2015
DOI: 10.7476/9788568334638
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A política externa brasileira e a integração regional: uma análise a partir do Mercosul

Abstract: CIP-Brasil. Catalogação na publicação MARCELO PASSINI MARIANO 2.6.1 Autonomia na dependência 50 2.6.2 Autonomia pelo distanciamento 52 2.6.3 Autonomia pela participação ou integração 54 As pressões sobre a diplomacia no pós-Guerra Fria 67 3.1 A democratização 68 3.2 A liberalização, a abertura da economia e a internacionalização brasileira 73 3.3 Consequências do aumento da pressão 79 Processos de integração regional e política externa 85 4.1 Modelo analítico mínimo 86 4.1.1 Pressupostos 88 4.1.2 Consequências… Show more

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“…Com esta declaração o então ministro das Relações Exteriores aponta um dos elementos norteadores da ação exterior brasileira, qual seja, o multilateralismo e a busca por influir na ordem vigente por meio deste tipo de diálogo. Parte da literatura (CERVO, 1994(CERVO, , 2008BUENO, 2011;MARIANO, 2015;PINHEIRO, 2004;RAMANZINI JÚNIOR, 2009; SOARES DE LIMA, 2005a) comprova a fala do ministro Amorim indicando que o lugar no qual o Brasil exerce este multilateralismo de maneira mais constante é na arena comercial, ou seja, é em instituições como a OMC, buscando maior regulação internacional, que o Brasil consegue alcançar e praticar com mais intensidade os objetivos centrais de sua política externa. Porém, como afirma Carvalho (2010) , há uma grande e histórica dificuldade de liberalização do setor agrícola no âmbito do sistema GATT/OMC.…”
unclassified
“…Com esta declaração o então ministro das Relações Exteriores aponta um dos elementos norteadores da ação exterior brasileira, qual seja, o multilateralismo e a busca por influir na ordem vigente por meio deste tipo de diálogo. Parte da literatura (CERVO, 1994(CERVO, , 2008BUENO, 2011;MARIANO, 2015;PINHEIRO, 2004;RAMANZINI JÚNIOR, 2009; SOARES DE LIMA, 2005a) comprova a fala do ministro Amorim indicando que o lugar no qual o Brasil exerce este multilateralismo de maneira mais constante é na arena comercial, ou seja, é em instituições como a OMC, buscando maior regulação internacional, que o Brasil consegue alcançar e praticar com mais intensidade os objetivos centrais de sua política externa. Porém, como afirma Carvalho (2010) , há uma grande e histórica dificuldade de liberalização do setor agrícola no âmbito do sistema GATT/OMC.…”
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