2013
DOI: 10.1057/sub.2012.24
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A philosophy of interstices: Thinking subjects and societies from Whitehead's philosophy

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“…As composições são relações de força, de experimentação de relações e, ao mesmo tempo, são circunstâncias do acontecimento. Voltar-se para as forças é considerar as relações como "entre" seres que afetam permanentemente a condição de ser, um entre como espaço/tempo de um intervalo, um intervalo vazio, porém no qual se encontra a produção de vida, a produção de acontecimentos (Debaise, 2013). As forças são as condições de variação das formas/matérias, que as retiram de sua preexistência e fixação; as forças são os verbos no infinitivo -viver, resistir, afirmar.…”
Section: Desterritorializar Uma Terraunclassified
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“…As composições são relações de força, de experimentação de relações e, ao mesmo tempo, são circunstâncias do acontecimento. Voltar-se para as forças é considerar as relações como "entre" seres que afetam permanentemente a condição de ser, um entre como espaço/tempo de um intervalo, um intervalo vazio, porém no qual se encontra a produção de vida, a produção de acontecimentos (Debaise, 2013). As forças são as condições de variação das formas/matérias, que as retiram de sua preexistência e fixação; as forças são os verbos no infinitivo -viver, resistir, afirmar.…”
Section: Desterritorializar Uma Terraunclassified
“…É um vazio de formas, porém, é um vazio aberto ao acontecimento, e é nesse intervalo/interstício que a originalidade acontece. A abertura ao acontecimento diz respeito à potência de conexões inéditas que podem produzir-se, por exemplo, como explica Didier Debaise (2013), no intervalo entre o raio-trovão. Nesse intervalo, os acontecimentos dependem das conexões que se estendem nesse curto espaço-tempo, são condições de afetação de diferentes corpos que se encontram nesse instante entre luz e som, um instante de silêncio, mas um silêncio que tem um ritmo.…”
Section: Outras Terrasunclassified
“…Process theory establishes this common ground for all phenomena. However, although it is a common ground with no actual existence aside from the analytical tool through which it works, it nonetheless enables analyses tracing the trajectories defining 'a society as physical or as living, a reality as sensory or ideal, real or imagined' (Debaise, 2013). Whitehead differentiates between physical and living societies in terms of how they are affected by their environment and the exchanges, destructions and transformations occurring within them.…”
Section: Editorialmentioning
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“…This view is consistent with the recognition that organizations emerge from relations that are established between or through entities, irrespective of their nature, as “each implies the other so that they exist in a relationship of betweenness rather than as separate terms” (Cooper, 2005). In other words, rather than define organizations as a collection of material and social items, we should look for it in the interstices (Debaise, 2013) and embrace their “monstrous” (Thanem, 2006) and “inhuman” nature (Hietanen et al, 2020).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%