“…Esta relação dialética exige flexibilidade e criatividade em prol de uma construção de confiança e vínculo com o usuário, algo que só poderá ser produzido na processualidade das relações intersubjetivas. De igual forma, entende-se que, junto a uma escuta singularizada das experiências, torna-se relevante a mobilização da rede em prol da garantia de direitos, da cidadania e de uma vida digna à população atendida (Gomes, & Santos, 2017). Seja com a rede, seja com o usuário, a aposta está na potência do encontro, envolvendo cada sujeito em seu processo sócio-histórico, de modo a fomentar práticas sensíveis e emancipatórias, de cuidado e de promoção dos Direitos Humanos.…”