2012
DOI: 10.5752/p.1678-9563.2011v17n3p396
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A perspectiva cognitivo-comportamental dos aspectos psicossociais que interferem na qualidade da relação médico-paciente - DOI: 10.5752/P.1678-9563.2011v17n3p396

Abstract: A perspectiva cognitivo-comportamental dos aspectos psicossociais que interferem na qualidade da relação médico-paciente

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“…Entre os comportamentos que passaram a ser considerados nesse contexto, destaca-se a comunicação entre o médico e o seu paciente. O uso das habilidades comunicacionais tem sido identificado na literatura como componente do tratamento humanizado, relevante para a obtenção dos resultados esperados em saúde, melhoria na relação médico-paciente, adesão ao tratamento e satisfação do usuário (Barletta, Gennari, & Cipolotti, 2011;Kelley, Kraft-Todd, Schapira, Kossowsky, & Riess, 2014;Martins, Meneghim, Martins, & Pereira, 2014;Mazor et al, 2013;Robinson, Hoover, Venetis, Kearney, & Street, 2013). É por meio da comunicação que o profissional obtém informações acerca do estado de saúde do paciente, elabora estratégias de tratamento e influencia o comportamento dele no sentido da adesão à terapêutica (Straub, 2014).…”
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“…Entre os comportamentos que passaram a ser considerados nesse contexto, destaca-se a comunicação entre o médico e o seu paciente. O uso das habilidades comunicacionais tem sido identificado na literatura como componente do tratamento humanizado, relevante para a obtenção dos resultados esperados em saúde, melhoria na relação médico-paciente, adesão ao tratamento e satisfação do usuário (Barletta, Gennari, & Cipolotti, 2011;Kelley, Kraft-Todd, Schapira, Kossowsky, & Riess, 2014;Martins, Meneghim, Martins, & Pereira, 2014;Mazor et al, 2013;Robinson, Hoover, Venetis, Kearney, & Street, 2013). É por meio da comunicação que o profissional obtém informações acerca do estado de saúde do paciente, elabora estratégias de tratamento e influencia o comportamento dele no sentido da adesão à terapêutica (Straub, 2014).…”
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“…Uma estratégia para evitar tais consequências negativas está relacionada à emissão de comportamentos que favoreçam a interação médico-paciente. Neste sentido, é necessário que o profissional tenha domínio em três dimensões: teórica (conhecimento sobre os fatores que envolvem o ser humano), prática (capacidade de executar intervenções) e da capacidade de manejar adequadamente suas relações interpessoais (Barletta et al, 2011). No caso dessa última, por meio da utilização de habilidades sociais (HS), que são comportamentos aprendidos socialmente, considerados pelo grupo social como aceitáveis, adaptativos e funcionais (Del Prette & Del Prette, 2014), e que tendem a favorecer uma interação efetiva com os pacientes.…”
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“…Coexistem expectativas e esperanças de ambos os lados, sendo a dependência e a confiabilidade termos pertencentes ao cuidado (Schmidt & Mata, 2009). Empatia, atenção, assertividade, compreensão do contexto sociocultural, da dinâmica familiar, do brincar, da atividade social e escolar da criança constituem aspectos essenciais a essa relação (Barletta, Gennari & Cipolotti, 2011;Kohlsdorf & Costa Junior, 2013).…”
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“…O brincar é o meio pelo qual se torna possível para a criança integrar aspectos dissociados dentro de si e possibilitar uma experiência de viver seu verdadeiro eu, usufruindo da espontaneidade e da capacidade criativa (Winnicott, 1975 (Winnicott, 1968(Winnicott, /1999. A maneira como o profissional colabora com a criança, atentando para a empatia, a assertividade e a validação de experiências e sentimentos, contribui para a construção de uma adequada relação terapêutica e para a aderência ao tratamento pela criança (Barletta, Gennari & Cipolotti, 2011;Crenshaw & Kenney-Noziska, 2014;Kohlsdorf & Costa Junior, 2013). Para isso, torna-se necessário a criança reconhecer a disposição do profissional para ajudá-la e compreender as intervenções como úteis para tratar seus sintomas.…”
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“…Tal encontro deve basear-se numa relação colaborativa, empática e bidirecional. É necessário que aspectos pessoais dos pacientes tenham importância e destaque, sem desconsiderar aspectos do ambiente que influenciam a dinâ-mica da relação, como a organização empregatícia, a equipe de saúde, o meio social e o familiar 9 . Espera-se que um médico comece exercendo na universidade e termine sua graduação com esses conceitos enraizados e os utilize segundo uma visão holística durante a sua vida profissional 9 .…”
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