2018
DOI: 10.25248/reas.e56.2019
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A morte e o morrer: representações de graduandos em medicina

Abstract: Objetivo: examinar como impresiones de graduandos en medicina acerca de sus formaciones acadêmicas para el servicio en la salud en relación con la muerte y el morrer. Metodología: estudio descritivo, exploratorio, de naturaleza cuantitativa, realizado en una Institución de Ensino Superior (IES) en la ciudad de Teresina, Piauí. Una población objetivo constituida por 113 estudiantes del curso de medicina de la educación. Resultados y Discusión: Los resultados revelaron fragilidades en los procesos de formación d… Show more

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“…Acerca das possibilidades de intervenção, o suporte psicológico é reconhecido como necessário (MARTINS LA, et al, 2019). A educação para a morte foi percebida como importante, porém reconhece-se a dificuldade por parte dos profissionais, como da população em geral, de abordar tal assunto (PERBONI JS, et al, 2018), que na própria formação é trazido de forma superficial, conforme estudo realizado (FREITAS FRNN, et al, 2018).…”
Section: Discussionunclassified
“…Acerca das possibilidades de intervenção, o suporte psicológico é reconhecido como necessário (MARTINS LA, et al, 2019). A educação para a morte foi percebida como importante, porém reconhece-se a dificuldade por parte dos profissionais, como da população em geral, de abordar tal assunto (PERBONI JS, et al, 2018), que na própria formação é trazido de forma superficial, conforme estudo realizado (FREITAS FRNN, et al, 2018).…”
Section: Discussionunclassified
“…Para lidar com a morte, é necessário que o profissional tenha desenvolvido três variáveis ao longo da graduação que passam pelo treinamento, ensino e qualificação (FREITAS et al, 2018). Desse modo, ainda que permaneça uma tarefa desafiadora, o profissional estará apto à enfrentar a situação de perda de forma técnica e mais Diante do que foi exposto, tem-se como objetivo constatar a percepção que os estudantes de medicina possuem durante a sua graduação acerca do processo de enfrentamento da morte (Costa et al, 2017).…”
Section: Introductionunclassified
“…Dos entrevistados, 75% dos alunos que se sentiram depressivos diante da morte de um paciente, não participaram de discussões sobre terminalidade da vida no decorrer da graduação, contrapondo-se com alarmantes 76,5% que não experimentaram essa angústia pelo fato de terem tido algum tipo de discussão relevante acerca do assunto, no decorrer da sua caminhada. Repercutindo-se o fato, somente 20% dos alunos do ciclo prático acham que a instituição oferece abordagem curricular acerca do tema.Em um estudo descritivo exploratório feito em Teresina no Piauí, com 88 estudantes de medicina, somente 4,55% afirmaram ter um preparo adequado na graduação, para lidar com a morte(FREITAS et al, 2018). Seguindo a mesma ótica, a pesquisa da FTC, já citada anteriormente, corroborou os dados e afirmam que cerca de…”
unclassified