1998
DOI: 10.3989/asclepio.1998.v50.i2.341
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A medicina brasileira no século XIX: un balanço historiográfico

Abstract: RESUMENSe presenta un balance historiográfico de la medicina brasileña del siglo XIX. El análisis se concentra en los estudios pioneros y contemporáneos, cuyas perspectivas constituyeron marcos significativos en el esfuerzo de interpretación histórica del campo médico en el período señalado. SUMMARYAn historiographical survey of the brasilian medicine in the XIX^' century is presented. The focus is directed to pioneer and contemporary studies which are considered as landmarks in the historical understanding of… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
1
0
1

Year Published

2002
2002
2024
2024

Publication Types

Select...
7

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 14 publications
(2 citation statements)
references
References 8 publications
0
1
0
1
Order By: Relevance
“…Mental Health as a Brazilian tradition started in the nineteenth-century, after the creation of the hospice, by a Portuguese emperor ( 58 61 ). It was not before the beginning of 1900, however, that academic psychiatry began to thrive, particularly after studies published by Juliano Moreira, Ulisses Pernambucano, followed by studies on forensic psychiatry published by Nina Rodrigues and Franco da Rocha psychiatry ( 62 64 ).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Mental Health as a Brazilian tradition started in the nineteenth-century, after the creation of the hospice, by a Portuguese emperor ( 58 61 ). It was not before the beginning of 1900, however, that academic psychiatry began to thrive, particularly after studies published by Juliano Moreira, Ulisses Pernambucano, followed by studies on forensic psychiatry published by Nina Rodrigues and Franco da Rocha psychiatry ( 62 64 ).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…O argumento de que a miscigenação provocava a degeneração da raça pura, branca, emerge na "cidade-laboratório" como algo que deveria ser administrado pela ciência médica, a grande mantenedora, como problematiza Maria Gabriela Marinho (2001), antes mesmo da ciência jurídica. Assim, no seio desse quadro complexo forjado para servir aos "homens de sciencia", narrativas médico-legais destacam modos com os quais a medicina e o direito identi icavam a criminalidade como efeito de atavismos provocados pela mistura racial entre brancos e negros, mesmo havendo quem discordasse (Alvarez, 2003;Edler, 1998;Maranhão, 2020;Dias, 2015). Ao fundamentar cientí ica e antropomor icamente o diagnóstico de Amaral, o ilustre psiquiatra paulistano Antonio Carlos Pacheco e Silva, junto com José Rebello Neto, chefe do Laboratório de Perícia Technica de São Paulo, associam o caso de Preto Amaral às referências da antropologia criminal italiana ao a irmarem: Lombroso assinala que os excessos sexuais ao mesmo tempo voluptuosos e brutais podem ser despertados nos soldados, durante os combates, pela excitação provocada pela ânsia de matar.…”
unclassified