A Geotectonic View of the Ribeira and Dom Feliciano Belts

Abstract

The Ribeira and Dom Feliciano collision belts are constituted of many overthrust bounded entities, some of them with very different stratigraphic record. They were intensively modified by large transcurrent faults. Two supercycles, one Mesoproterozoic and the other Neoproterozoic, has been recognized in the evolution of the belts, mainly based on the study of the meta-sedimentary complexes. The Mesoproterozoic records a segmented sedimentary basin supercycle and metamorphism; in early Neoproterozoic the convergence zone was stretched and collapsed and the basins evolved through a complete sedimentary supercycle. Inversion is indicated by collisional granites from 750 Ma, culminating with strong deformation, closure of basins, metamorphism and allochthons formation in mainly frontal collision around 650 Ma. Flexural marine molasse basins were formed during Vendian. New inversion was produced by strong convergence and lateral movement of blocks, subcontinental mantle and crustal fusion, late tectonic migmatite and granite intrusions (600-560 Ma). Later on (540-490), alkaline granite intrusion affected many environments, felsic volcanism and continental sedimentary rocks accumulated in many extensional zones and graben-like basins. Syngenetic massive sulfide polymetallic exhalative mineralization is common in the Mesoproterozoic supercycle terranes, while in the Neoproterozoic the common mineralization are epigenetic Pb-Zn massive sulfides in limestones and Cu-Zn-Pb in terrigenous sediments.

Interpretação qualiná, sul do Brasiltativa e semiquantitativa dos dados aeromagnéticos sobre a zona de cisalhamento lancinha, porção meridional do cinturão ribeira no estado do Para

“…Propostas de continuidade de feições do embasamento pré-cambriano sob a bacia em escala regional, tendo como base interpretação qualitativa de dados geofísicos foram apresentadas por Zalán et al (1987), Oliveira (1991), Quintas (1995), Milani (1997), Milani e Ramos (1998), Soares et al (2000), Artur e Soares (2002), Freitas et al (2005). Soares et al (2000), com base em dados gravimétricos, propõem a continuidade da Faixa Ribeira e suas estruturas sobre a Bacia do Paraná, caracterizada por um baixo gravimétrico, cuja conexão com a feição correspondente ao cinturão Dom Feliciano se estende até o Uruguai.…”

“…Soares et al (2000), com base em dados gravimétricos, propõem a continuidade da Faixa Ribeira e suas estruturas sobre a Bacia do Paraná, caracterizada por um baixo gravimétrico, cuja conexão com a feição correspondente ao cinturão Dom Feliciano se estende até o Uruguai.…”

“…Afeta blocos continentais antigos e em sua extensão para oeste, sob a bacia do Paraná, convergindo para a zona de colisão continental (subducção). Esta colisão, situar-se-ia a oeste do lineamento de Itapirapuã, na faixa Itaiacoca (Soares et al, 2000). Faleiros (2008) interpreta a ZCL como uma estrutura gerada pela reativação de uma antiga zona de sutura.…”

Integração de métodos geofísicos na modelagem crustal da Bacia de Santos

“…Para diversos autores a evolução e a própria estruturação da fase rifte da Bacia de Santosé fortemente influenciada por heterogeneidades de expressão regional, presentes na crosta sobre a qual a bacia se desenvolveu (Mohriak & Dewey, 1987;Macedo, 1990;Davison, 1997e Meisling et al, 2001. Estas heterogeneidades representam descontinuidades em escala regional que afetam a crosta e muito provavelmente o manto superior (Ferreira, 1982;Campanha & Sadowski, 1999;Soares et al, 2000). Geneticamente, compreendem zonas de sutura entre blocos continentais, cinturões de dobramento e cavalgamento, zonas de cisalhamento e enxames de diques máficos.…”

Gamaespectrometria Integrada a Dados Exploratórios Multifonte Em Ambiente Sig Aplicada À Prospecção De Ouro Na Folha Botuverá, Sc

“…535 Ma), relacionada às nappes do Grupo Brusque, com sentido de deslocamento para NW, refletindo provavelmente os esforços gerados entre o domínio costeiro e os metassedimentos do Grupo Brusque ao longo da zona de cisalhamento Major Gercino. Soares et al (2000) concluiram que a evolução dos cinturões Dom Feliciano e Ribeira é bastante similar, tanto do ponto de vista tectônico e metamórfico, quanto da evolução de suas bacias sedimentares, pré-sin-, tardi-e pós-colisionais. Basei et al (2000) De acordo com o mapa da figura 1, o Complexo Brusque agrupa as seguintes unidades principais com caráter litofaciológico: 1) MPA1 -unidade siliciclástica pelítico-arenosa (filitos e filitos grafitosos); 2) MPA2 -unidade siliciclástica pelítico-arenosa (micaxistos e quartzitos micáceos granatíferos); 3) MCC -unidade carbonática (metacalcários, subordinadamente metapelitos, metabásicas porfiríticas e xistos magnesianos); 4) MVS -unidade vulcano-sedimentar (metabásicas porfiríticas e xistos magnesianos, subordinadamente metagabros, metabasaltos finos e variolíticos, metapelitos, metarritmitos pelítico-arenosos e metacalcários); 5) MAP -unidade siliciclástica areno-pelítica (metarritmitos pelítico-arenosos).…”