“…Além dos estudos mencionados, realizados com população francesa, um dos estudos empíricos publicados no Brasil foi realizado com população portuguesa (Costa et al, 2013), no qual os autores, buscando avaliar as atitudes da população portuguesa com relação à homoparentalidade, concluíram que, ainda que favoráveis a esse tipo de arranjo familiar, os portugueses ainda seriam mais favoráveis às uniões heterossexuais. Assim, além dos estudos já mencionados, que foram publicados em países diferentes dos países de origem de pelo menos um de seus autores (Bos, Balen, & Boom, 2007;Costa et al, 2013;Mesquita, & Pavia, 2015;Vespucci, 2014;Xavier, Alberto, & Mendes, 2015), Vanfraussen, Ponjaert-Kristoffersen e Brewaeys (2003) publicaram, nos Estados Unidos, estudo com população belga que almejava investigar o funcionamento de famílias formadas por mães lésbicas a partir da inseminação artificial. (Bos, Balen, & Boom, 2007;Bresehars, & Lubbe-De Beer, 2014;Goldberg, 2007;Rosenfeld, 2010;Vyncke, Julien, Jouvin, & Jodoin, 2014).…”