Abstract:TEMA: a produção da fala nas modalidades de reabilitação oral protética. OBJETIVO: verificar se o tipo de reabilitação oral interfere na produção da fala. MÉTODO: 36 idosos (média = 68 anos), divididos em 3 grupos, foram avaliados: 13 com dentes naturais (A), 13 com prótese total mucosossuportada superior e inferior (B) e 10 com prótese total mucosossuportada superior e implantossuportada inferior (C). A estabilidade das próteses foi avaliada por um dentista e amostras de fala foram analisadas por 5 fonoaudiól… Show more
“…However, in a study 35 that compared elderly people who wore full dental prostheses with those who had natural teeth, closed articulation was observed in the two groups, and it may interfere with the production of MPT of both vowels and fricatives. This type of articulation may compensate for the physiological aging process which results in decreased muscle RESUMO Objetivo: caracterizar e comparar o tempo máximo de fonação de idosas usuárias de prótese dentá-ria superior e de idosas com dentição superior natural.…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 96%
“…However, the comparison with the MPT of adults may be questioned, because there are factors associated with the aging of the larynx and typical characteristics of the phonation of the elderly, which usually result in lower MPT measures 4,7,9,11 . tension of the articulators, which is also influenced by hyposalivation 35 .…”
OBJETIVO: caracterizar e comparar o tempo máximo de fonação de idosas usuárias de prótese dentária superior e de idosas com dentição superior natural. MÉTODOS: 31 idosas que foram divididas em: grupo experimental - 19 senhoras que utilizavam prótese dentária superior, média de idade de 71,21 anos; grupo controle - 12 senhoras que não utilizavam prótese dentária, média de idade de 69,83 anos. Analisaram-se os valores dos tempos máximos de fonação das fricativas /s/ e /z/, e das vogais /a/, /i/ e /u/ por meio do teste paramétrico T-Student Pareado. RESULTADOS: as médias das vogais /a/, /i/ e /u/ e das fricativas /s/ e /z/ estiveram dentro do esperado no grupo controle (14,86s; 15,40s; 15,85s; 14,09s e 14,30s, respectivamente) e abaixo no grupo experimental (10,84s; 10,53s; 10,74s; 10,25s e 10,95s, respectivamente). Houve diferença estatística entre as idosas dos dois grupos para o tempo máximo de fonação das vogais, o que não foi encontrado no das fricativas. CONCLUSÃO: o grupo de idosas com dentição natural atingiu o tempo máximo de fonação mínimo de vogais e de fricativas esperado para adultos do sexo feminino e o grupo de idosas com prótese dentária superior completa ficou abaixo do esperado. Ao contrário do esperado, a comparação do tempo máximo de fonação das fricativas entre os grupos não mostrou diferença, mas o tempo máximo de fonação de todas as vogais analisadas foi menor no grupo com prótese. Os resultados mostram a influência do uso de prótese dentária sobre os resultados de tempo máximo de fonação de idosas.
“…However, in a study 35 that compared elderly people who wore full dental prostheses with those who had natural teeth, closed articulation was observed in the two groups, and it may interfere with the production of MPT of both vowels and fricatives. This type of articulation may compensate for the physiological aging process which results in decreased muscle RESUMO Objetivo: caracterizar e comparar o tempo máximo de fonação de idosas usuárias de prótese dentá-ria superior e de idosas com dentição superior natural.…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 96%
“…However, the comparison with the MPT of adults may be questioned, because there are factors associated with the aging of the larynx and typical characteristics of the phonation of the elderly, which usually result in lower MPT measures 4,7,9,11 . tension of the articulators, which is also influenced by hyposalivation 35 .…”
OBJETIVO: caracterizar e comparar o tempo máximo de fonação de idosas usuárias de prótese dentária superior e de idosas com dentição superior natural. MÉTODOS: 31 idosas que foram divididas em: grupo experimental - 19 senhoras que utilizavam prótese dentária superior, média de idade de 71,21 anos; grupo controle - 12 senhoras que não utilizavam prótese dentária, média de idade de 69,83 anos. Analisaram-se os valores dos tempos máximos de fonação das fricativas /s/ e /z/, e das vogais /a/, /i/ e /u/ por meio do teste paramétrico T-Student Pareado. RESULTADOS: as médias das vogais /a/, /i/ e /u/ e das fricativas /s/ e /z/ estiveram dentro do esperado no grupo controle (14,86s; 15,40s; 15,85s; 14,09s e 14,30s, respectivamente) e abaixo no grupo experimental (10,84s; 10,53s; 10,74s; 10,25s e 10,95s, respectivamente). Houve diferença estatística entre as idosas dos dois grupos para o tempo máximo de fonação das vogais, o que não foi encontrado no das fricativas. CONCLUSÃO: o grupo de idosas com dentição natural atingiu o tempo máximo de fonação mínimo de vogais e de fricativas esperado para adultos do sexo feminino e o grupo de idosas com prótese dentária superior completa ficou abaixo do esperado. Ao contrário do esperado, a comparação do tempo máximo de fonação das fricativas entre os grupos não mostrou diferença, mas o tempo máximo de fonação de todas as vogais analisadas foi menor no grupo com prótese. Os resultados mostram a influência do uso de prótese dentária sobre os resultados de tempo máximo de fonação de idosas.
“…No entanto, esta diminuição pode ocasionar alteração no padrão articulatório, como a articulação travada (ROSA; BERRETIN-FELIX, 2015). Como, no presente estudo, a maior parte da amostra apresentou fala adequada, deve ser considerada a capacidade de adaptação funcional do sistema estomatognático à nova condição bucal (RODRIGUES et al, 2010).…”
OBJETIVO: Compreender o impacto da prótese dentária nas funções estomatognáticas e na qualidade de vida dos usuários.MÉTODOS: A amostra foi composta por 50 indivíduos, de ambos os sexos, com idade superior a 18 anos, tendo como critério de inclusão o uso da prótese dentária total ou parcial. Foram excluídos do estudo indivíduos que apresentaram patologias neurológicas, síndromes e/ou dificuldade de compreensão. Na coleta de dados foi realizada avaliação das funções de mastigação, da fala e da deglutição baseada no protocolo MBGR. Para avaliar a qualidade de vida foi aplicado o questionário OHIP-14. Os dados foram analisados de forma descritiva e inferencial, considerando o nível de significância de 5% em todas as análises inferenciais.RESULTADOS: Dos 50 usuários de próteses dentárias, 62% eram do sexo feminino e 38% do sexo masculino, com idade média de 62 anos e 6 meses. Os participantes utilizavam prótese em média há 27 anos e 3 meses, sendo mais frequente o tipo de prótese dentária total (46%). Verificou-se que 78% da amostra apresentou mastigação alterada, 30% fala alterada e 10% deglutição alterada. Quanto ao questionário, 68% da amostra apresentou respostas indicativas de impacto na qualidade de vida.CONCLUSÕES: O uso da prótese dentária ocasiona alterações na função mastigatória principalmente no que se refere à incisão do alimento e ao padrão mastigatório. O tempo de uso pode influenciar na adaptação do indivíduo quanto às funções de fala e de deglutição. A qualidade de vida pode sofrer alterações devido ao uso de prótese.
“…Speech intelligibility and speech quality are two aspects of speech perception that are discussed in the literature in relation to assessment following prosthodontic therapy [ 54 ].…”
Background and Objectives: Learning to speak properly requires a fully formed brain, good eyesight, and a functioning auditory system. Defective phonation is the outcome of a failure in the development of any of the systems or components involved in speech production. Dentures with strong phonetic skills can be fabricated with the help of a dentist who has a firm grasp of speech production and phonetic characteristics. Every dentist strives to perfect their craft by perfecting the balance between the technical, cosmetic, and acoustic aspects of dentistry, or “phonetics”. The ideal prosthesis for a patient is one that not only sounds good but also functions well mechanically and aesthetically. Words are spoken by using articulators that alter their size and form. Conclusions: Therefore, a prosthesis should be made in such a way that it does not interfere with the ability to communicate. As a result, a prosthodontist has to have a solid grasp of how speech is made and the numerous parts that go into it.
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