2004
DOI: 10.11606/issn.2316-9036.v0i63p144-156
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A estréia de Joaquim Pedro: gigante adormecido e Bandeira popular

Abstract: i c s curtas-metragens de estréia de Joaquim Pedro de Andrade já dizem algo da trajetória desse cineasta central do cinema novo, e por extensão do cinema moderno no Brasil (1). O Mestre de Apipucos e O Poeta do Castelo, ambos de 1959, se apresentam como documentos da cultura brasileira, um projeto que contava em sua intenção original filmar o dia-a-dia de grandes escritores brasileiros então vivos, caso de Guimarães Rosa e de Carlos Drummond de Andrade, que gentilmente declinaram do convite, por horror à expos… Show more

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“…Embora não fosse exclusividade de Joaquim Pedro de Andrade, dentro do grupo do Cinema Novo, a ligação com a literatura brasileira e com o modernismo dos anos 1920 (Paschoa, 2004), ele e, em especial, seus dois curtasmetragens de estreia representam, por excelência, a relação com essa tradição.…”
Section: O Díptico Deunclassified
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“…Embora não fosse exclusividade de Joaquim Pedro de Andrade, dentro do grupo do Cinema Novo, a ligação com a literatura brasileira e com o modernismo dos anos 1920 (Paschoa, 2004), ele e, em especial, seus dois curtasmetragens de estreia representam, por excelência, a relação com essa tradição.…”
Section: O Díptico Deunclassified
“…Como observa Airton Paschoa (2004), todo esse trecho inicial do filme faz referência a outra obra de Bandeira, o Poema do Beco, de 1933, em que o poeta descrevia a visão que tinha da janela de seu quarto, num beco da região da Lapa (e não do Castelo, como nas imagens do filme), onde morava na época. Isso evidencia a conexão do material fílmico com a própria obra literária de seu retratado para além dos poemas recitados no curta-metragem.…”
Section: De Gabriel Fauréunclassified