“…Diante da valorização desigual das diferenças biológicas e culturais, as pessoas com NEE são identificadas como indivíduos "desviantes" e, portanto, transitam em relações de aceitação e rejeição analisadas em níveis de tolerância social (SILVA, 2006;SANTOS, 2008 (BUENO, 1993;AMARAL, 1995AMARAL, , 1998CARVALHO, 1998CARVALHO, , 2004SILVA, 2000;PRIETO, 2000) A discriminação entre os indivíduos é uma marca da crueldade das políticas neoliberais e se traduz pela "[...] natureza econômica, especialmente ligadas à necessidade de produção através da disciplina do corpo, do tempo e do trabalho [...]" (SILVA, 2004, p.2). A desigualdade social, nesses países, não diferente no Brasil, tem mantido a inclusão em níveis toleráveis.…”