“…Desse modo, constitui-se em fonte para o início de novas pesquisas, dando visibilidade e prestígio aos pesquisadores entre um público altamente especializado, que são os pareceristas e os avaliadores dos periódicos. Contribuindo nessa linha, estudiosos da área como Meadows (2001), Lemos (2005), Leite e Costa (2006), Mueller (2006), Stumpf (2006), Willinsky (2006), Harnad (2007), Bailey Jr. (2008, Costa (2008), Cunha (2008), Ferreira e Targino (2008), e Medeiros et al (2008) que discutem, compilam e apresentam desde a evolução dos periódicos científicos, suas várias definições no transcorrer dos anos e sua adequação às mudanças tecnológicas, acabam por contribuir com a definição de periódicos científicos, que são todos ou quaisquer tipos de publicação editada em números ou fascículos independentes -não importando a sua forma de edição, ou seja, seu suporte físico (papel, CD-ROM, bits, on-line, digital), mas que tenham um encadeamento sequencial e cronológico -e seja editada, preferencialmente, em intervalos regulares, por tempo indeterminado, atendendo às normalizações básicas de controle bibliográfico universalmente reconhecido, trazendo a contribuição de vários autores, sob a direção de uma pessoa ou mais (editor), de preferência uma entidade responsável (maior credibilidade). Poderá, igualmente, tratar de assuntos diversos (âmbito geral) ou de ordem mais específica, cobrindo uma determinada área do conhecimento, mas que deverá apresentar a maioria (+ de 50%) de seu conteúdo em artigos científicos, ou seja, artigos assinados oriundos de pesquisas, identificando métodos, resultados, análises, discussões e conclusões, bem como, disponibilizar citações e referências, comprovando os avanços científicos Análise de citação no que se refere à descrição bibliográfica, mais especificamente, aquelas relativas à padronização de títulos de periódi-cos e nomes de autores.…”