2015
DOI: 10.1590/s1517-970220154100002
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A autoavaliação pode fazer diferença na qualidade da educação: conversando com John MacBeath

Abstract: Resumo Em uma época em que se tornam avassaladoras as influências das avaliações externas de escolas sobre os sistemas nacionais de educação, a escola pública e a qualidade da educação, é premente ouvir um conceituado e autorizado investigador que defende a necessidade de investir crítica e implicadamente em processos de autoavaliação. John MacBeath, professor emérito da Universidade de Cambridge, e consultor de diversos organismos internacionais, designadamente, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento… Show more

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“…Pela proposta de Nevo, infere-se que, com o tempo, seria criada uma rede de apoio e disseminação da avaliação das escolas, isso porque, como os avaliadores mais experientes vão se tornando tutores em outras escolas interessadas na avaliação, promove-se a multiplicação dos saberes da avaliação. Essa proposta encontra abrigo no que MacBeath observou nas avaliações institucionais realizadas em escolas de Hong Kong (Caramelo;Terrasêca;Kruppa, 2015). Lá, o modelo de avaliação que mais funcionou foi aquele que contou com o apoio dos membros de escolas que experimentaram êxito na autoavaliação.…”
Section: Assim Os Autores Resumiram Os Objetivos Do Paveunclassified
“…Pela proposta de Nevo, infere-se que, com o tempo, seria criada uma rede de apoio e disseminação da avaliação das escolas, isso porque, como os avaliadores mais experientes vão se tornando tutores em outras escolas interessadas na avaliação, promove-se a multiplicação dos saberes da avaliação. Essa proposta encontra abrigo no que MacBeath observou nas avaliações institucionais realizadas em escolas de Hong Kong (Caramelo;Terrasêca;Kruppa, 2015). Lá, o modelo de avaliação que mais funcionou foi aquele que contou com o apoio dos membros de escolas que experimentaram êxito na autoavaliação.…”
Section: Assim Os Autores Resumiram Os Objetivos Do Paveunclassified
“…Para isso, seria preciso investir na sensibilização das escolas, com vistas a realizarem esse tipo de avaliação. Uma estratégia poderia ser a criação de uma rede de apoio entre as escolas, em que aquelas que já realizam a autoavaliação possam compartilhar sua experiência com as que ainda não a fazem, como sugerido por MacBeath (Caramelo;Terrasêca;Kruppa, 2015). Em segundo lugar, em vez de tentar implantar algo completamente novo, as escolas poderiam começar o processo de autoavaliação por aquilo que já têm disponível, sistematizando as informações que estão dispersas (MacBeath et al, 2005).…”
Section: Contribuições Da Autoavaliação Institucional No Ciclo De Alfabetizaçãounclassified