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Foreman, R. Dean; Beauvais, Edward C.

doi:10.1023/a:1008131223498

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“…h) Economies of experience/learning [45][46][47][48] The phenomenon of "experience" factor was firstly quantified in 1936, when the commander of an air force base observed that the number of hours needed to put an airplane together decreased regularly by 10%/15% every time aircraft production doubled (the Boston Consulting group fixed such at 10% -25% for various industrial sectors in the 1970s) [49]. In the light of such evidence and since the phenomenon did not concern labour only but also all the various factors of production, the existence of a Law of experience was posited.…”

Section: Origins Of Economies Of Scalementioning

confidence: 99%

Determinants of Economies of Scale in Large Businesses—A Survey on UE Listed Firms

Celli¹

2013

AJIBM

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This article aims at giving a contribution to the issue of the determinants of economies of scale in large businesses. After the economies of scale definition, the study identifies and analyzes the economies of cost that, according to most of the well-established literature, contribute jointly to originate the phenomenon at stake. Then, the study analyzes the information collected through specially created questionnaires from a sample of businesses listed on regulated European markets. The aim of the questionnaires is to verify if such companies obtain economies of scale in their productive processes and, if so, to identify which of the cost economies previously analyzed are actually achieved. Finally, the article analyzes data and information obtained through the questionnaires and draws some conclusions. Specifically, the study tries to overcome a one-way and sole interpretation of the economies of scale phenomenon in favour of distinction in economies of scale of II level ("in the strict sense") and economies of scale of I level ("generic").

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Section: Origins Of Economies Of Scalementioning

confidence: 99%

Determinants of Economies of Scale in Large Businesses—A Survey on UE Listed Firms

Celli¹

2013

AJIBM

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“…2 -Áreas de concessão da Telefonia Móvel Fonte: Sitc www.Tclcco.com.br, accssado em 22/12/02 Recorrendo aos trabalhosde (Gabei e Kennet, 1996;Foremano e Beauvais, 1999; processo do surgimento do sistema de segunda geração, a demanda pela expansão da capacidade em áreas metropolitanas e a necessidade de se ter um sistema Pan Europeu influenciou os EUA ao desenvolvimento de sistemas digitais que, em princípio, além da maior capacidade, ofereciam as seguintes vantagens sobre os analógicos: técnicas de codificação digital de voz, maior eficiência espectral e melhor qualidade de voz. Sob esse paradigma, surgem os serviços de comunicações de segunda geração, baseados em sistemas de alto desempenho que apresentavam desenvoltura, no mínimo, três vezes superior à dos sistemas de primeira geração.…”

unclassified

Serviços no setor de telefonia móvel: uma análise sob a dimensão da competitividade

Rita

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Administração da FEA, pelo atendimento dispensado; -Ao amigo Prof. Dr. Josealdo Tonholo, pela força e ajuda para a concretização do sonho; -Aos amigos Francisco Rosário e Avelino Balbino, pela amizade e estímulo acadêmico; -Aos meus irmãos Ronaldo, Rosa e Rodrigo, pela força e apoio nessa caminhada; -A Niu, pelo cuidado especial ao Mateus durante o período de redação da tese; -À Maria, pelo apoio logístico na impressão dos exemplares desta tese; -À Profa. Dra. Heloisa Mello, pela ajuda na revisão gramatical e ortográfica desta tese. ResumoEste estudo procurou identificar papel dos serviços na dinâmica competitiva das empresas de Telefonia Móvel, baseando-se na abordagem das forças competitivas. Foram abordadas questões como interconexão, verticalização e escolha de padrões tecnológicos.Com esse intuito, o estudo de natureza correlacionai selecionou uma variável dependente (competitividade) e uma variável independente (serviços). Da variável dependente, 05 fatores são selecionados (barreiras à entrada, ameaça de substitutos, rivalidade de concorrentes, poder de negociação com fornecedores, poder de negociação com cliente). Da variável independente, 04 fatores são selecionados (preço, produto, promoção e distribuição). Foi realizada uma pesquisa de amostra estratificada pela internet com 19 empresas. Os procedimentos de análise de dados foram realizados com o uso de técnicas estatísticas nãoparamétricas.Como resultados gerais conclui que o grau de oferecimento de serviços não deve ser totalmente correlacionado a competitividade, uma vez que apenas a hipótese que continha o fator preço apresentou níveis significantes. A aplicação do modelo de pesquisa permitiu a identificação de um mercado em que a abrangência regional e o número de funcionários influenciam a competitividade. Diante dos resultados apresentados, é possível reconhecer a utilidade do modelo em relação a identificação do comportamento competitivo e do padrão estratégico desenvolvido pelas operadoras de telefonia móvel.

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