2020
DOI: 10.7819/rbgn.v22i2.4056
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Expected Return, Firm Fundamentals, and Aggregate Systemic Risk: An Analysis for the Brazilian Market using an Accounting-Based Valuation Model

Abstract: Purpose-This paper examines the ability of Lyle, Callen, and Elliott's (2013) valuation accounting model in estimating expected returns (cost of capital) in the Brazilian capital market. Design/methodology/approach-To test the model's ability to generate expected returns (cost of capital), as well as to predict prices, Fama-Macbeth's (1973) monthly cross-sectional regressions were used. Sensitivity to different risk factors, particularly to the whole (systematic) economy risk, was also tested to forecast retur… Show more

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“…Outros trabalhos reforçam a hipótese de que proxies de risco/retorno a partir de dados contábeis estão associados às proxies de mercado e que, portanto, seguem a relação esperada do binômio (Werneck et al, 2010;Amorim et al, 2012Amorim et al, , 2014Araújo & Machado, 2018;Campos et al, 2014;Giner & Reverte, 2006;Lopes & Alencar, 2010;Marinho et al, 2013;Martinez & Castro, 2011;Souza Filho et al, 2017). Diante dessas evidências, buscou-se analisar a seguinte hipótese: Entretanto, alguns estudos não confirmam a informatividade dos números contábeis na explicação dos retornos esperados das firmas (Mikosz et al, 2020;Muñoz et al, 2020;Perobelli et al, 2016;Pimentel, 2015). Esses resultados adversos quanto à relação risco e retorno têm reforçado a literatura sobre o PB e explicam esse paradoxo como decorrentes de vieses cognitivos, problemas metodológicos e erros na implementação de estratégia (Nickel & Rodriguez, 2002).…”
Section: Existe Mesmo Um Paradoxo? Evidências Anteriores Sobre a Relação Risco-retornounclassified
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“…Outros trabalhos reforçam a hipótese de que proxies de risco/retorno a partir de dados contábeis estão associados às proxies de mercado e que, portanto, seguem a relação esperada do binômio (Werneck et al, 2010;Amorim et al, 2012Amorim et al, , 2014Araújo & Machado, 2018;Campos et al, 2014;Giner & Reverte, 2006;Lopes & Alencar, 2010;Marinho et al, 2013;Martinez & Castro, 2011;Souza Filho et al, 2017). Diante dessas evidências, buscou-se analisar a seguinte hipótese: Entretanto, alguns estudos não confirmam a informatividade dos números contábeis na explicação dos retornos esperados das firmas (Mikosz et al, 2020;Muñoz et al, 2020;Perobelli et al, 2016;Pimentel, 2015). Esses resultados adversos quanto à relação risco e retorno têm reforçado a literatura sobre o PB e explicam esse paradoxo como decorrentes de vieses cognitivos, problemas metodológicos e erros na implementação de estratégia (Nickel & Rodriguez, 2002).…”
Section: Existe Mesmo Um Paradoxo? Evidências Anteriores Sobre a Relação Risco-retornounclassified
“…Portanto, sua capacidade preditiva será maior quando ajustadas pelo risco relacionado aos fluxos de caixa futuro da firma (Werneck et al, 2010;Konchitchki et al, 2016;Penman, 2016). Complementarmente, fatores ambientais, como a distribuição dos retornos das firmas em relação ao setor (Henkel, 2009) ou incertezas econômicas, políticas, sociais e normativas dificultam a preditividade dos retornos futuros, o que indica que as relações observadas ex-post podem não se confirmar, conforme observado (Becerra & Markarian, 2021;Campos et al, 2014;Mikosz et al, 2020;Muñoz et al, 2020).…”
Section: Testes De Robustez E Sensibilidadeunclassified
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“…Other studies have examined how companies' vulnerability to various risk factors can be useful in the process of forecasting returns. The VIX is used because it is a good representation of the total economy's expected (systemic) risk (Mikosz, Macedo, & Roma 2020).…”
Section: Literature Reviewmentioning
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