“…Destinos turísticos consolidados, tais como Londres (Reino Unido), Nova York e San Francisco (EUA), Veneza e Roma (Itália), Berlim (Alemanha), Paris (França), Barcelona (Espanha), Praia de Maya Bay e Ilhas Koh Khai (Tailândia), Santorini (Grécia), Maldivas (Ásia), Dubrovnik (Croácia), Amsterdam (Holanda), Machu Picchu (Perú), Hong Kong (China), são apenas alguns outros exemplos que têm manifestado preocupação quanto às perturbações reconhecidas em seus territórios. (Cheung, Li, 2019;Colomb, Novy, 2016;Beni, 2020) No Brasil, antes mesmo da pandemia, o panorama de distúrbios -ainda que não com a mesma proporção e intensidade retratadas pela saturação de visitações em destinos globais -também vinha se manifestando paulatinamente. Revelados, principalmente, por fluxos flutuantes-temporários, em períodos específicossazonais -de alta temporada (natal, réveillon, férias escolares, dias santos e feriados) ou de realização de grandes eventos (carnaval, festas, shows e datas comemorativas).…”