Systemic drug therapy for neuropathic pain

Hennemann-Krause, Lilian; Sredni, Sidney

doi:10.5935/1806-0013.20160057

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“…O tratamento conservador se baseia no controle sintomático com medicações analgésicas e anti-inflamatórios não hormonais, associadas a diferentes drogas como gabapentina, pregabalina ou antidepressivos tricíclicos de acordo com o tempo de evolução da doença e a intensidade da dor. O uso de corticoides é controverso e reservado a casos de déficit motor progressivo ou dor incontrolável (Hennemann-Krause & Sredni, 2016). A paciente deste estudo realizou um tratamento com pregabalina 75mg via oral para controle da dor crônica neuropática, tendo uma boa resposta até o dia da intervenção cirúrgica.…”

Section: Discussionunclassified

Mielopatia torácica de origem discogênica: relato de caso

Costa

Carnaúba

Alencar

et al. 2022

RSD

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A hérnia de disco é resultante da discopatia degenerativa. Esta condição patológica do disco intervertebral é parte integrante da doença degenerativa da coluna vertebral, na qual vários elementos da unidade funcional vertebral em diversos segmentos e níveis são acometidos. Dentre estes elementos, é possível destacar a estrutura óssea, ligamentos, articulações e discos intervertebrais. Desse modo, a presente pesquisa tem como objetivo descrever o relato de caso de uma paciente com Mielopatia Torácica, além de mostrar toda a história clínica, desde os inícios dos sintomas, evolução da doença, bem como a conduta após diagnóstico por imagem, melhora sintomática após abordagem cirúrgica e o desfecho esperado. O caso é de uma paciente com a queixa de dor e dormência nos membros inferiores, de início insidioso e piora progressiva há 8 (meses) meses, diagnosticada com mielopatia torácica e tratada cirurgicamente, o que possibilitou uma boa recuperação e um desfecho neurológico favorável. Portanto, a paciente evoluiu bem no pós-operatório, com recuperação completa dos déficits motores e sensitivos.

show abstract

Section: Discussionunclassified

Mielopatia torácica de origem discogênica: relato de caso

Costa

Carnaúba

Alencar

et al. 2022

RSD

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“…The recommended first-line drugs in neuropathic pain management include tricyclic antidepressants, SNRIs, gabapentin, and pregabalin [ 41 ]. Tricyclic antidepressants (mainly amitriptyline) are the primary treatment option for neuropathic pain, but can induce cognitive impairment or turmoil, walking disturbance, and falls, especially in old-aged patients at risk of suicide or death due to accidental overdose [ 42 ]. It is better to avoid such drugs in patients suffering from cardiovascular disease, because this may result in decreased blood flow to the heart or high vulnerability to sudden cardiac arrest [ 43 ].…”

Section: Current Status Of Pharmacotherapies For Neuropathic Pain: Ad...mentioning

confidence: 99%

Novel Therapies for the Treatment of Neuropathic Pain: Potential and Pitfalls

Shinu

Morsy

Nair

et al. 2022

JCM

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Neuropathic pain affects more than one million people across the globe. The quality of life of people suffering from neuropathic pain has been considerably declining due to the unavailability of appropriate therapeutics. Currently, available treatment options can only treat patients symptomatically, but they are associated with severe adverse side effects and the development of tolerance over prolonged use. In the past decade, researchers were able to gain a better understanding of the mechanisms involved in neuropathic pain; thus, continuous efforts are evident, aiming to develop novel interventions with better efficacy instead of symptomatic treatment. The current review discusses the latest interventional strategies used in the treatment and management of neuropathic pain. This review also provides insights into the present scenario of pain research, particularly various interventional techniques such as spinal cord stimulation, steroid injection, neural blockade, transcranial/epidural stimulation, deep brain stimulation, percutaneous electrical nerve stimulation, neuroablative procedures, opto/chemogenetics, gene therapy, etc. In a nutshell, most of the above techniques are at preclinical stage and facing difficulty in translation to clinical studies due to the non-availability of appropriate methodologies. Therefore, continuing research on these interventional strategies may help in the development of promising novel therapies that can improve the quality of life of patients suffering from neuropathic pain.

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“…Os efeitos adversos mais comuns são boca seca, aumento de apetite, constipação, visão turva, achatamento da onda T, prolongamento do intervalo QT no eletrocardiograma, entre outros. Há contraindicações para pacientes portadores de glaucoma de ângulo fechado e pacientes com arritmias cardíacas (25).…”

Section: Anticonvulsivantesunclassified

Revisão bibliográfica da abordagem do tratamento da dor crônica não oncológica, com base na escada analgésica da organização mundial de saúde

Costa¹,

Napoli²

2022

Braz. J. Hea. Rev.

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INTRODUÇÃO: A Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP) define a dor como “experiência sensitiva e emocional desagradável associada a uma lesão tecidual real ou potencial”, além de ser uma sensação subjetiva e individual de cada pessoa. A dor crônica, além de prevalente, é um importante causador de repercussões negativas no estado de saúde da população em geral, e em idosos, e possui grande impacto biopsicossocial. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão integrativa que abordasse o tratamento medicamentoso da dor crônica não oncológica. O estudo visou explorar o uso de diferentes classes de drogas utilizadas no tratamento da dor, bem como suas recomendações, vantagens e desvantagens específicas à população em geral, com base na escada de analgesia da Organização Mundial de Saúde. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão literária por meio de artigos encontrados nas bases de dados, dados Pubmed, Periódicos Capes, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo online e do Science Direct (Repositório de revistas), e LILACS, em busca de artigos publicados de 2008 a 2022. Utilizou-se, descritores como “dor crônica”, “tratamento da dor crônica”, "chronic pain”,” escada analgésica da OMS”. Foram selecionados 25 artigos, além de livros como base teórica relevante para a realização deste trabalho. DISCUSSÃO: O tratamento da dor tem sido guiado por algumas recomendações publicadas pela OMS nos anos 1980 e por experiência de especialistas. A dor é classificada em aguda (tem início recente, menor que 3 meses e tende a desaparecer assim que se resolve o processo patológico) ou crônica (tempo mínimo de variação de 3 a 6 meses) e também recebe uma classificação quanto aos seus mecanismos fisiopatológicos em três tipos: 1) dor de predomínio nociceptivo, 2) dor de predomínio neuropático, 3) dor mista. A opção entre a melhor medicação para controle da dor deve variar de acordo com o paciente, seus fatores de risco e os efeitos deletérios descritos no decorrer do artigo. A escolha para controle da dor fraca é o uso de analgésicos comuns mais adjuvantes (se necessário), já o manejo da dor moderada faz-se uso de opioides fracos mais analgésicos não opioides (se necessário), e adjuvantes (se necessário) e então no tratamento de dor severa recomenda-se uso de opioides fortes, mais analgésicos não opioides (se necessário) e adjuvantes (se necessário). CONCLUSÃO: O manejo da dor crônica é de fundamental importância para todo médico, visto que, independentemente de sua especialidade, irá se deparar em sua prática clínica com pacientes apresentando queixas álgicas, sofrendo tal interferência negativa em diversos aspectos de sua vida. Para isso, é essencial o conhecimento dos tipos de dor, das classificações das medicações e dos respectivos degraus na escada analgésica da OMS.

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Systemic drug therapy for neuropathic pain

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Mielopatia torácica de origem discogênica: relato de caso

Mielopatia torácica de origem discogênica: relato de caso

Novel Therapies for the Treatment of Neuropathic Pain: Potential and Pitfalls

Revisão bibliográfica da abordagem do tratamento da dor crônica não oncológica, com base na escada analgésica da organização mundial de saúde

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