Reflexões sobre o ensino de História

Saber Histórico No Currículo Paulista

“…É, portanto, uma concepção de cultura pautada no "todos iguais". Além disso, Bittencourt (2018) esclarece que: [...] torna-se possível estabelecer formas de avaliação internacional com pretensões de controle sobre conteúdos, métodos em escala internacional. Assim, a formação das futuras gerações deve, necessariamente, basear-se em uma aprendizagem eletrônica que exige uma reorganização pedagógica para que se possa elevar o capital humano ao status do capital financeiro.…”

Os desafios de ensinar e aprender história em tempos de pandemia com o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs)

“…No Brasil, o ensino parte da ação dos jesuítas no século XVI visando uma formação religiosa, sendo a história instrumento para a instrução de outros conteúdos e não componente curricular (BITTENCOURT, 2018;FONSECA, 2003). As deficiências do ensino eram provocadas pelo atraso consciente da coroa no desenvolvimento educacional do Brasil (FONSECA, 2003), o qual ainda se percebe na atual desvalorização da educação.…”

Formação e prática docente: o uso de temas sensíveis nas aulas de História e Literatura

“…Vale ressaltar, como coloca as autoras Cristovam e Araújo (2019), os discentes da atualidade fazem parte de um mundo moderno e cheio de tecnologias, os quais despertam o desejo por uma aula mais dinâmica, atrativa, discursiva que os levem a pensar. Os mesmos esperam que os docentes levem para sala de aula formas de interação com o conteúdo ministrado, expondo-o de forma mais questionadora e criativa, no entanto, todas as aulas não precisam ser equipadas com o auxílio de vídeos, slides e um data show para um bom funcionamento, contudo não devem ser restritas a leitura do livro didático, escrita no quadro sem questionamentos e debates sobre os fatos, é preciso sim esmiuçar os conteúdos e trazer para o centro da sala de aula assuntos relacionados com a vida cotidiana da comunidade escolar.…”