2015
DOI: 10.5935/0103-1104.2015s005340
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FLEURY, S. Uma rica avaliação da construção da gestão democrática da saúde no nível local. Rio de Janeiro: Cebes: Editora Fiocruz, 2014.

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“…Retomemos os estudos clássicos da antropologia sobre a morte e os mortos, cujas origens remontam à Escola Sociológica Francesa, e não em vão: seus mais proeminentes membros foram responsáveis por pesquisas pioneiras acerca do fenômeno em questão, que influenciaram gerações inteiras de cientistas sociais (CABRAL, 1984;RODRIGUES, 2006aRODRIGUES, , 2006b. Vejamos.…”
Section: A Vida Social Dos Mortosunclassified
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“…Retomemos os estudos clássicos da antropologia sobre a morte e os mortos, cujas origens remontam à Escola Sociológica Francesa, e não em vão: seus mais proeminentes membros foram responsáveis por pesquisas pioneiras acerca do fenômeno em questão, que influenciaram gerações inteiras de cientistas sociais (CABRAL, 1984;RODRIGUES, 2006aRODRIGUES, , 2006b. Vejamos.…”
Section: A Vida Social Dos Mortosunclassified
“…Os vivos desejam sentir seus mortos, tocá-los, vê-los, admirá-los; demonstrar, num derradeiro gesto de afeição, que eles foram importantes e que continuarão "vivos" na memória de todos. Inobstante, o corpo morto tem um poder "impuro" (RODRIGUES, 2006a(RODRIGUES, , 2006bDOUGLAS, 2014;HERTZ, 2016), manifestado pela sua presença muitas vezes assombrosa e nociva, dificilmente irrisória à percepção. De fato, os mortos são sujeitos e portadores de uma força ou ser que exerce ação, e não simples "coisas" inertes e passivas; eles têm mana, pois "todos os mortos, cadáveres e espíritos, formam, em relação aos vivos, um mundo à parte" (MAUSS, 2015b, p. 151).…”
Section: Sentindo Os Mortosunclassified
“…É notório, após o falecimento de um usuário, a criação de uma espécie de "além digital", onde os vivos podem oferecer aos mortos os "sufrágios contemporâneos", uma imagem, um texto, um vídeo [Ribeiro 2015]. Para Rodrigues (2006), "os mortos não estão fora da circulação das mensagens humanas: a morte não corta os canais de comunicação com o morto embora imponha novos meios e novos códigos".…”
Section: A Manutenção Do Legado Digitalunclassified
“…De acordo com Rocha (2006), o movimento institucionalista inicia-se na França por volta da década de 60, sendo posteriormente trazido para a América Latina, inclusive para o Brasil, a partir de referências como Lourau (1975;1993), Lapassade (1998), Guattari (2004), Baremblitt (2002), Saidon (1983), entre outros. A Análise Institucional, iniciada através do movimento institucionalista, pensada a partir da Sócioanálise, com Lourau e Lapassade, e da Esquizoanálise com Deleuze e Guattari, surgiu como uma forma de poder perceber as instituições e suas relações através de uma outra forma, para além de um lugar e espaço meramente físico, mas a partir de um atravessamento que produz subjetividades, ou seja, como um conjunto de relações que vão produzindo formas de ser sujeitos e de se relacionar (RODRIGUES, 2000).…”
Section: Análise Institucionalunclassified
“…No que tange à Análise Institucional, Lapassade (1998) ressalta ainda a importância de se pensar para além dos pequenos coletivos, colocando a necessidade de se refletir sobre as instituições como amplamente permeadas no campo social. E, nesta direção, a Análise Institucional ressalva que aquilo que diz respeito a uma ordem da organização, ao grupo como um todo, deve ser percebido e analisado através de intervenções que tentam problematizar e, de algum modo, questionar os instituídos, buscando provocar ou gerar novos instituintes sempre que se fizerem necessários para a própria instituição (RODRIGUES, 2000).…”
Section: Análise Institucionalunclassified