2003
DOI: 10.5902/198050981744
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Estrutura e potencial futuro de utilização da regeneração natural de floresta de várzea alta no município de Afuá, estado do Pará.

Abstract: O presente estudo teve como objetivo analisar a estrutura e indicar as probabilidade de utilização futura da regeneração natural de uma floresta não-explorada de várzea alta localizada no município de Afuá (0° 09' 24" S e 50° 23' 12" W), ao norte do estado do Pará. Foram amostradas 29 subparcelas de 100 m2 nas quais se mediu a altura (h) de árvores e palmeiras com h > 0,30 m até o diâmetro a 1,30 m do nível do solo (DAP) < 15 cm,  e o diâmetro das árvores compreendidas entre h > 3,0 m até DAP < 15 … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

1
13
0
39

Year Published

2005
2005
2015
2015

Publication Types

Select...
6
2

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 40 publications
(57 citation statements)
references
References 8 publications
1
13
0
39
Order By: Relevance
“…Esses resultados diferem dos apresentados por Gama et al (2003) que estudaram a regeneração natural de floresta de várzea, na Amazônia e verificaram que as árvores e palmeiras, essa última uma forma de vida comum neste tipo florestal representaram 36,1% da densidade relativa, os arbustos 21,4%, as herbáceas 18,6%, e os cipós 23,9%. Tal discrepância nos resultados dá-se pelas características inerentes a cada tipo florestal, acarretados pelas diferenças de ambientais entre os tipos florestais.…”
Section: Constituição Da Regeneração Naturalunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Esses resultados diferem dos apresentados por Gama et al (2003) que estudaram a regeneração natural de floresta de várzea, na Amazônia e verificaram que as árvores e palmeiras, essa última uma forma de vida comum neste tipo florestal representaram 36,1% da densidade relativa, os arbustos 21,4%, as herbáceas 18,6%, e os cipós 23,9%. Tal discrepância nos resultados dá-se pelas características inerentes a cada tipo florestal, acarretados pelas diferenças de ambientais entre os tipos florestais.…”
Section: Constituição Da Regeneração Naturalunclassified
“…diferentes associações entre as espécies, as quais crescem influenciadas por variações ambientais intrínsecas (Gama et al, 2003e Narvaes, 2004, sendo que as variações ocorrem em diferentes intensidades, de acordo com as características estruturais e seu estágio de regeneração natural. Estas influenciam na regeneração natural, bem como no estoque da floresta, sob diferentes intensidades, sendo enumeradas e elucidadas por Inoue (1979) como disponibilidade hídrica, intensidade luminosa, solo, competição, germinação e temperatura.…”
unclassified
“…A vegetação é perenifólia, característica da fitofisionomia ombrófila densa de terras baixas (IBGE, 2012). O solo predominante é do tipo Latossolo VermelhoAmarelo distrófico.…”
Section: Methodsunclassified
“…Tal prerrogativa é fundamentada na teoria de que a regeneração natural representa o conjunto de indivíduos capazes de ser recrutados para os estádios posteriores (GAMA et al, 2003;SILVA et al, 2007).…”
Section: Introductionunclassified
“…Trabalhos publicados em periódicos nacionais, no período de 2000 a 2005, utilizando a curva do coletor para determinar a suficiência amostral. Ombrófila densa Disjuntas Longui et al 2000 Estacional decídua Disjuntas Melo et al 2000 Ombrófila densa Disjuntas Nappo et al 2000a Estacional semidecídua e ombrófila mista Disjuntas Nappo et al 2000b Estacional semidecídua e ombrófila mista Disjuntas Rondon Neto et al 2000 Estacional semidecídua montana Disjuntas Yared et al 2000 Ombrófila densa Disjuntas Armelin & Mantovani 2001 Ombrófila densa Disjuntas Gama et al 2001 Ombrófila densa Disjuntas Negrelle & Lechtenberger 2001 Ombrófila mista Disjuntas Bentes- Gama et al 2002 Ombrófila densa Disjuntas Rondon Neto et al 2002a Ombrófila mista Disjuntas Rondon Neto et al 2002b Ombrófila mista montana Disjuntas Sztutman & Rodrigues 2002 Restinga e ombrófila Contíguas Coelho et al 2003 Ombrófila densa Disjuntas Gama et al 2003 Várzea baixa e alta Disjuntas Araújo et al 2004 Estacional Hill et al (1994) foi o primeiro a citar que o número de espécies tende a aumentar contínua e monotonicamente com a área. Porém, a ênfase na expressão matemática da relação ocorreu somente a partir dos trabalhos de Arrhenius (1921) e Gleason (1922, 1925.…”
Section: Introductionunclassified