Segurança no trânsito: tempo de resultados

Nardi, Antonio Carlos Figueiredo; Malta, Déborah Carvalho; Duarte, Elisete; García, Leila Posenato

doi:10.5123/s1679-49742015000400001

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“…Nardi et al 29 highlight the main recommendations of the Brasilia Declaration: adoption of legislation to ensure investment in safe infrastructure on highways and urban roads; speeding control; coping with alcohol abuse; and care of victims. It also recommends the prioritization of sustainable means of transport (...) the safety of pedestrians, cyclists, motorcyclists and public transport users.…”

Section: Promotion and Preventionmentioning

confidence: 99%

“…Based on the discussion of several authors 19,28,29,41 , a national evaluation of the adherence of states and municipalities to comply with Prohibition, its implementation and execution, relating it to local morbimortality data, would indicate gaps, successful experiences and lines which would act as a valuation and improvement of the national legal framework.…”

Section: Mortality Due To Traffic Accidents In Brazil: 1996 To 2015mentioning

confidence: 99%

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Mortalidade por acidentes de transporte de trânsito em adolescentes e jovens, Brasil, 1996-2015: cumpriremos o ODS 3.6?

Moreira

Ribeiro

Motta

et al. 2018

Ciênc. saúde coletiva

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Resumo O objetivo deste artigo é analisar principais características da mortalidade por ATT no Brasil, 1996-2015, com foco na faixa de 10-29 anos. Estudo com 2 etapas articuladas: (i) revisão bibliográfica sobre o tema violência no trânsito no Brasil; (ii) estudo da mortalidade por ATT no SIM. A primeira situa o estado da arte da produção científica sobre o tema e produz o referencial teórico para a análise da segunda. No período, morreram por ATT cerca de 39.000 pessoas/ano, das quais cerca de 13.200 adolescentes e jovens. Para atingir o ODS 3.6, o país deve reduzir a mortalidade para algo em torno de 19.500/ano e, entre adolescentes e jovens, para 6.500/ano. Com a instituição do CTB houve queda na taxa de mortalidade por ATT entre 1997 e 2000. A taxa aumentou na década posterior. O foco nos adolescentes e jovens ajuda a compreender: no período pós CTB e Lei Seca, motociclistas do sexo masculino, pretos e pardos tornaram-se as principais vítimas. A literatura levantada propicia a análise dos dados e demonstra que a redução passa por uma discussão articulada que envolve políticas de saúde do trabalhador, gênero, emprego, mobilidade urbana e propaganda. Em termos de ODS isto significa que atingir o ODS 3.6 é um processo que envolve a interação com políticas que visem outros ODS.

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Section: Promotion and Preventionmentioning

confidence: 99%

Section: Mortality Due To Traffic Accidents In Brazil: 1996 To 2015mentioning

confidence: 99%

Mortalidade por acidentes de transporte de trânsito em adolescentes e jovens, Brasil, 1996-2015: cumpriremos o ODS 3.6?

Moreira

Ribeiro

Motta

et al. 2018

Ciênc. saúde coletiva

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“…Our findings show that numerous positive results have been achieved at the national and international level through actions directed at organizing the sector to provide healthcare for victims of violence, human resource development and capacity-building, and research development, demonstrating that it is possible to prevent and reduce violence that kills and injures [35][36][37][38] . Although many of these actions have not stemmed strictly from the health sector, they have an important impact on the area.…”

Section: Final Considerationsmentioning

confidence: 99%

“…Violence against children and adolescents, women, and older persons was given priority on the health agenda. Other themes, such as child labor, human trafficking 32 , homophobic 33 and racial violence 34 , and violence against street dwellers 35 and people with diabilities 36 , who are deprived of their liberty 37 , are gradually finding their way onto the agenda. Their presence on the agenda depends largely on pressure brought by civil society and international organizations that advocate for these causes.…”

Section: Final Considerationsmentioning

confidence: 99%

Institucionalização do tema da violência no SUS: avanços e desafios

Minayo

Souza

Silva

et al. 2018

Ciênc. saúde coletiva

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This article reflects on the evolution of the theme of violence within the field of public health. It provides an overview of the strategies and actions developed within Brazil's Unified Health System developed in response to the country's main guiding policy on violence, the National Policy for the Reduction of Morbidity and Mortality due to Accidents and Violence, drawing on baseline documents, national and international research, data from the country's main violence information systems, and the firsthand experiences of the authors from their participation in the abovementioned actions. Violence against children and adolescents, women, and older persons have assumed a prominent position on the health agenda, while other forms of violence, such as child labor, human trafficking, homophobic and racial violence, and violence against street dwellers and people with disabilities, who are deprived of their liberty, are gradually finding their way onto the agenda. Despite undeniable progress in institutionalizing the theme, there is a need for greater investment in various areas including out-of-hospital emergency, rehabilitation, and mental health services. It is also necessary to incorporate the theme into the training and development of all of healthcare professionals and intensify continuing training to enhance capacity for detecting and reporting violence and delivering adequate care to victims.

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“…Em meados da década de 2000, devido a sua gravidade e repercussões, acidentes de trânsito passaram a ser um problema de saúde pública em países em desenvolvimento. 4 Acidentes de trânsito são eventos que apresentam múltiplas repercussões as vítimas e podem variar conforme inúmeros fatores, desde as características físicas do acidente a mecanismos de segurança utilizados pelos usuários, dentre estes o cinto de segurança e o capacete de motociclistas são apontados como aspectos protetores a lesões mais graves. 5 Ao se investigar os fatores causais dos acidentes automobilísticos, constatou que em 90% dos acidentes registrados no país, as causas estão relacionadas à falha humana, baseada nos princípios de negligência, imprudência ou imperícia, como o ato de dirigir sob efeito do álcool ou abuso de velocidade.…”

Section: Introductionunclassified

Perfil Dos Pacientes Amputados Por Acidentes Automobilísticos

Vieira

Diniz²,

Rêgo³

et al. 2018

RIB

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Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico e clínico de pacientes amputados por acidente automobilístico. Materiais e métodos: Tratou-se de um estudo descritivo, transversal que foi realizado em um hospital público de São Luís – MA, verificando prontuários no período de janeiro e julho de 2016. Os dados foram coletados através de uma ficha para obter dados sociodemográficos e características clínicas da amputados. Resultados: Foram 63 prontuários de amputados inseridos no estudo, sendo a mediana de idade de 33 anos, com mínimo de 17 anos e máximo de 77 anos. Quanto ao sexo, a amostra teve 81% do sexo masculino e 19% do sexo feminino. A amostra constou-se de 63 prontuários. Quanto ao uso de bebida alcóolica, (76%) ingeriam bebida alcóolica e (24%) não ingeriam. O nível de amputação, mas recorrente foi transfemural com (30,2%), transtibial (20,6%). A precedência da amputação foi: acidente por colisão (78%), atropelamento (16%) e queda de moto (16%). A maioria (65%) da amostra sofreu fratura. Conclusão: Concluiu-se que houve um predomínio de amputações transfemural decorrentes principalmente por traumas decorrentes de colisão no trânsito.

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Segurança no trânsito: tempo de resultados

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Mortalidade por acidentes de transporte de trânsito em adolescentes e jovens, Brasil, 1996-2015: cumpriremos o ODS 3.6?

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