A intersetorialidade no campo da saúde mental infantojuvenil: proposta de atuação da terapia ocupacional no contexto escolar

Abstract

Introduction: Child and adolescent mental health care is based on some care guidelines, including the permanent construction of the network and intersectoriality. It is pointed out that intersectoral actions between the fields of education and health are extremely important so that childcare and adolescents to occur in a meaningful and integral way. Objective: Identify the main demands regarding child development and mental health in the school context and to describe the possibilities of occupational therapy interventions in intersectoral practices in mental health with a focus on promotion and prevention. Method: This is an experience report related to a university extension project developed in a Child Education Unit. The activities developed in the project involved different actions, These are presented in two stages-the first one focused on the identification and mapping of difficulties and demands in the field of child development and mental health, and the second step refers to the actions carried out in this context, such as the insertion in classrooms and follow-up of the activities developed, the orientation and instrumentalization of teachers after insertion, and the reflection group for school staff and family members. Results: The interventions performed as positive were evaluated in order to contribute to the potentiation of the different contexts, being considered an important action of prevention and promotion of the development and the mental health of the children. Conclusion: Actions of this nature contribute to the development of children and adolescents, as they are fundamental in guaranteeing comprehensive and effective care.

Validation of content and appearance of an educational manual to promote children’s mental health

“…O subtítulo do instrumento foi alterado para "Promoção de saúde mental infantil", como sugerido pelos juízes. Entendeu-se que as oficinas podem ser realizadas em outros ambientes além da escola, reforçando o uso intersetorial dessa fermenta, permitindo melhores resultados no processo de cuidado em saúde (14) e diminuindo a limitação do manual. Ao se ampliarem os locais de aplicação, podem ser alcançadas mais crianças e mais profissionais podem ser capacitados.…”

“…Foi sugerido tornar o visual mais atrativo às crianças, porém, como trata-se de uma tecnologia educacional a ser manuseada por um profissional de saúde, de educação, ou por outros profissionais capacitados, o grupo fez alguns ajustes nas fotocópias do encarte, que são materiais de atividades direcionadas às crianças, pois a literatura aponta a importância de imagens atrativas para trabalhar com crianças (2,7,(14)(15) . Manteve, porém, o layout das oficinas -direcionadas aos orientadores das oficinas.…”

“…Em relação à relevância, houve sugestão de ampliação do conteúdo teórico no manual e lembrança da importância de uma forma de abordagem lúdica para se trabalhar com a criança, conforme estudos apontaram (2,7,(14)(15) . Também se sugeriu que o público--alvo de enfermeiros fosse ampliado.…”

Telemonitoring as a strategy for the intervention of occupational therapy of children and adolescents with autistic spectrum disorders in the pandemic context

“…Among the actions with the school, synchronous meetings were held with teachers every two weeks to exchange about the planned activities, then converging on common projects, elaboration of activities that contributed to meeting the demands and providing support for them, in addition to re-signifying the role from school to families in this scenario. According to Cid & Gasparini (2016) and Fernandes et al (2019), the performance of health professionals such as occupational therapists in the school context aims to develop actions to prevent and promote mental health and specialized care, mediating the child's interaction with peers, educators, and family members. In other words, the occupational therapist's practice at school is not clinical, but it is an intersectoral practice, through the collaborative construction of care, aiming to guarantee access and inclusion.…”

O telemonitoramento como estratégia de intervenção da terapia ocupacional com crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista no contexto pandêmico

“…Dentre as ações com a escola, foram realizados quinzenalmente encontros síncronos com os professores para a troca sobre as atividades planejadas, convergindo então para projetos em comum, elaboração de atividades que contribuíssem para atender às demandas e possibilitar suporte para elas, além de ressignificar o papel da escola para as famílias neste cenário. Segundo Cid & Gasparini (2016) e Fernandes et al (2019), a atuação dos profissionais da saúde, como o terapeuta ocupacional, no contexto escolar tem como objetivo o desenvolvimento de ações de prevenção e promoção da saúde mental e atenção especializada, mediando a interação da criança com os pares, educadores e familiares. Ou seja, a prática do terapeuta ocupacional na escola não é clínica, mas uma prática intersetorial, por meio da construção colaborativa do cuidado, visando à garantia de acesso e inclusão.…”