Effects of karate-dô training in older adults cognition: randomized controlled trial

Abstract

RESUMO O objetivos deste estudo foi verificar a eficácia do treinamento de Karate-Dō, estilo Wadō-ryū, sobre a cognição em idosos saudáveis. Quanto ao método, realizou-se um estudo randomizado controlado com 33 adultos idosos, divididos em Grupo de Karate (GK) e Grupo de Controle (GC). Na pré e pós-intervenção os participantes responderam a um questionário sociodemográfico, uma bateria de testes neuropsicológicos, escalas de queixas cognitivas subjetivas, sintomas depressivos e de ansiedade. A intervenção foi realizada duas vezes por semana durante 12 semanas (duração de 60 minutos). O GC não realizou nenhuma atividade física orientada ou estimulação cognitiva durante o período de intervenção. A análise dos dados foi realizada por meio de estatísticas descritivas e inferênciais. As comparações de desempenho em testes neuropsicológicos e escalas de queixas cognitivas subjetivas, entre e intra grupos, pré e pós-intervenção, foram realizadas por testes de Mann-Whitney e Wilcoxon. Conforme resultados, GK apresentou melhores resultados do que GC em tarefas de memória visual, funções executivas e queixas de memória subjetiva na análise pós-intervenção. Os resultados sugerem que três meses de prática de Karate-Dō estão relacionados a uma melhora significativa das funções cognitivas em idosos saudáveis. Palavras-chave: Envelhecimento. Cognição. Artes marciais. Atividade física.

Effects of Olympic Combat Sports on Older Adults’ Health Status: A Systematic Review

“…Every study obtained 60% or more of the scale's total score (15 points), as can be observed in Table 1. One study obtained a score of 9/15 [46], two obtained 10/15 [42,45], one obtained 11/15 [37], four obtained 12/15 [41,44,47,48], three obtained 13/15 [38,40,43], and one obtained 14/15 [39].…”

“…Twentytwo studies were excluded because they were not OCS interventions; twelve because the mean age of the sample was less than 60 years of age; thirteen because they did not correspond to the research object, i.e., they were not centered on the health outcomes of older adults; three because the full texts were inaccessible; five because they were not randomised-controlled trials; and four because they were reviews or case studies. After this process, the total number of studies that met the selection criteria was equal to twelve [37][38][39][40][41][42][43][44][45][46][47][48].…”

“…Five studies were developed in Germany [42,43,[46][47][48], two in Italy [38,39], two in South Korea [37,44], one in the United States of America [40], one in China [41], and one in Brazil [45]. As to the practiced OCS modality, two were interventions through boxing [40,41], two through judo [38,39], six through karate [42,43,[45][46][47][48], and two through taekwondo [37,44]. No research that used fencing or wrestling as an intervention modality for older adults was found.…”

“…One study had 20 participants [44], five had 30 to 40 [37][38][39][40]45], three had 40 to 70 [42,43,46], and three had more than 80 participants; specifically, Witte, Kropf [48] had 89, Witte, Emmermacher [47] had 90, and Hu, Guo [41] had 198. In total, the sample contained 735 older adults (392 females and 343 males) with a mean age of 69.6 years.…”

Influência do treinamento de Karate-Dō na cognição de idosos com Transtorno Neurocognitivo Leve: Ensaio clínico aberto

“…Diversos trabalhos apontam benefícios para estas funções, decorrentes da prática específica de artes marciais, especialmente em tarefas de atenção (Lopes Filho, 2015), memória funcional (Man, Tsang, & Hui-Chan, 2010), função cognitiva global, memória tardia e queixas cognitivas subjetivas (Lam et al, 2011), além do desempenho cognitivo geral (Nguyen & Kruse, 2012), processamento de informação, planejamento e emissão de respostas motoras a estímulos (Lima et al, 2017). No entanto, há uma grande carência de investigações dos efeitos terapêuticos do Karate-Dō quanto aos aspectos cognitivos, ainda mais no caso de adultos idosos (Lopes Filho, Oliveira & Gottlieb, 2019), sendo essencial entender os efeitos dessa atividade para possível uso em técnicas de intervenção em quadros neurológicos, através de exercício/práticas esportivas.…”