2013
DOI: 10.4025/actascianimsci.v35i1.16035
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Forage intake and behavior of goats on Tanzania-grass pasture at two regrowth ages

Abstract: The forage mass, sward structure, the ingestive and grazing behavior and forage intake by goats grazing on Tanzania-grass at 22 and 37 days of regrowth were evaluated. A completely randomized experimental design was used, with eight replications for evaluating the pasture and bite depth, and six replications for evaluating intake, feeding and grazing behavior. The forage canopy height ranged from 64.1 to 92.7 cm. Higher forage mass was observed at 37 days, and the best leaf/stem ratio, at 22 regrowth days. The… Show more

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“…de MS e não diferiu (P>0,05) entre as ofertas de forragem e os períodos de pastejo. Este valor pode ser considerado alto, considerando que o consumo de forragem por caprinos a pasto é próximo a 3% do PV (RIBEIRO et al, 2012;RUFINO et al, 2012;RODRIGUES et al, 2013), deste modo, a menor oferta para 11% do PV, foi 3,5 vezes maior que o consumo estimado para os animais.…”
Section: Resultsunclassified
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“…de MS e não diferiu (P>0,05) entre as ofertas de forragem e os períodos de pastejo. Este valor pode ser considerado alto, considerando que o consumo de forragem por caprinos a pasto é próximo a 3% do PV (RIBEIRO et al, 2012;RUFINO et al, 2012;RODRIGUES et al, 2013), deste modo, a menor oferta para 11% do PV, foi 3,5 vezes maior que o consumo estimado para os animais.…”
Section: Resultsunclassified
“…Esta situação implica em maior presença de tecidos lignificados e o balanço entre oferta/qualidade é determinante do tempo de pastejo pelo animal (PRACHE; PEYRAUD, 2001; CARVALHO; GONÇALVES; POLI, 2006 Rodrigues et al (2013), que registraram tempos de ruminação de 36 e 52 minutos, respectivamente em um período de 10 horas de pastejo. De acordo com Ferrazza et al (2012), a maior parte da ruminação por caprinos manejados em pastagens cultivadas ocorre durante a noite e madrugada.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Os picos de ruminação e deslocamento ocorreram sempre após os de pastejo A profundidade do bocado variou de 45,94 a 49,45% da altura do perfilho estendido, segundo a equação: , valores estes bem próximos ao preconizado por Hodgson, Clark e Mitchell (1994), ao afirmarem que a profundidade do bocado ou de pastejo corresponde a um valor relativamente constante da altura de perfilhos estendidos (em torno de 50%) ou da altura do dossel intacto (em torno de 35%), fenômeno esse conhecido como "proporcionalidade da remoção de forragem". Rodrigues et al (2013) observaram comportamento semelhante para caprinos pastejando capim-Tanzânia aos 72 cm de altura. A taxa de bocados estimada caiu linearmente com o aumento da altura do dossel ( y = 55,3679 -0,3968"X (" r  2 = 0,83) ), de 43,46 para 31,55 bocados/minuto entre a menor e a maior altura avaliada.…”
Section: Resultsunclassified