How Is My Teaching?’ Teaching Styles Among Mexican Physical Education Teachers

Abstract

Objetivo: comparar estilos de ensino (EE) e anos de experiência entre professores de Educação Física (EF) mexicanos. Método: 129 professores de EF da cidade de Chihuahua, média de idade: 42,3 anos (± 9,6) anos; experiência como professor de EF: 15,7 (± 7,9) anos; completaram o Questionário sobre EE em EF. Os sujeitos foram divididos em seis grupos de acordo com os anos de experiência: – 6, 6-11, 12-17, 18-23, 24-29 e 30+. Resultados: não foram encontradas diferenças em EE tradicional por grupo, mas todos os professores de EF mostraram tendência elevada a usar esse EE. O grupo 30+ apresentou valores superiores ao grupo 6-11 entre estilo cognitivo e escala criativa (p <0,05). Conclusão: há uma tendência a implementar o EE tradicional, embora os anos de experiência permitam aos professores de EF usar um EE ajustado às necessidades e interesses dos alunos em participar do curso de EF.

Mexican physical education teacher’s self-reported and self-perception of teaching style

“…This is consistent with the discourse built around practice, teaching and pedagogy over the years in PE settings (Kirk, 2009). Because it seems relevant to mention that among Mexican teachers' cultural influence plays an important role when choosing a teaching style that fit teachers' abilities and self-identity (Nájera-Longoria et al, 2020;Nuñez Enriquez and Oliver, 2020). Despite the fact that males showed a more general used of all teaching styles, contrary to female teachers showing to be more selective while implementing a teaching style within their classes.…”

Características bibliométricas de la literatura internacional sobre métodos docentes: una taxonomía multidisciplinar

“…3,4,12,14,27,45,46 En la tabla 3, se puede observar que más de la mitad de los métodos aparecen en todas las fuentes, lo que indica que en este ámbito existe homogeneidad en la producción literaria de los autores vinculados. Los modelos tradicionales (mando directo y enseñanza basada en la tarea), participativos (enseñanza recíproca, autoevaluación, inclusión, alumnos iniciados y microenseñanza) y cognitivos (resolución de problemas y descubrimiento guiado), disponen de una prevalencia alta, lo que se asocia con las propuestas de varios autores (Fernández-Rivas & Espada-Mateos, 2020;Nájera-Longoria et al, 2020).…”