“…Os autores observaram um alto índice de declínio entre as maiores empresas brasileiras, e apontaram uma dificuldade em preservar um grande nível competitivo a longo prazo (TORRES et al, 2008). Em outras palavras, declínio organizacional pode ser sucintamente estabelecido como um momento em que são expostas as necessidades de mudança, e, concomitantemente, momento em que se descobre que os alertas de avisos foram ignorados, podendo levar a organização a atingir um ponto crítico para além do qual a alternativa é falência ou reviravolta/recuperação (VASCONCELOS et al, 2018). O declínio advém tanto de fatores externos, como a interação entre a empresa e o meio ambiente, idade, tamanho, adaptação, ciclo de vida, reconhecimento de oportunidades e competitividade; quanto de fatores internos, como a exploração de recursos, liderança, aspectos de aprendizagem e tomada de decisão.…”