1990
DOI: 10.1590/ts.v2i2.84805
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Memória De 68: Terror E Interdição Do Passados

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“…Integram-se a essa visão, mas na perspectiva de novos movimentos sociais, no Brasil, autores como Gohn (2015 ) e outros. Sobre relações e movimentos sociais, em 1968, no Brasil, nos auxiliamos das referências de Cardoso (1990;1998) e Fernandes (1982), além de dissertações e teses sobre o período e acontecimentos. Essa perspectiva de estudos é relevante exatamente porque coloca o conflito como constitutivo das trocas sociais que, integrados aos estudos discursivos, proporciona possibilidades de maior entendimento de atos e eventos de linguagem e das trocas verbais, do enunciado concreto e do dialogismo polêmico.…”
Section: Enunciados E Dialogismo Polêmico Em Movimentosunclassified
“…Integram-se a essa visão, mas na perspectiva de novos movimentos sociais, no Brasil, autores como Gohn (2015 ) e outros. Sobre relações e movimentos sociais, em 1968, no Brasil, nos auxiliamos das referências de Cardoso (1990;1998) e Fernandes (1982), além de dissertações e teses sobre o período e acontecimentos. Essa perspectiva de estudos é relevante exatamente porque coloca o conflito como constitutivo das trocas sociais que, integrados aos estudos discursivos, proporciona possibilidades de maior entendimento de atos e eventos de linguagem e das trocas verbais, do enunciado concreto e do dialogismo polêmico.…”
Section: Enunciados E Dialogismo Polêmico Em Movimentosunclassified
“…Sua ação reivindicatória e seu posicionamento político perante o Estado durante a ditadura militar neste país foram cristalizados no imaginário social como o seu grande momento, sendo eleito 1968, o ano que retrata mais expressivamente sua importância. Principalmente nas décadas de 70 e 80, o movimento estudantil brasileiro foi objeto de pesquisa nas diversas áreas de conhecimento, de que são exemplos importantes os trabalhos de Foracchi (1972de Foracchi ( , 1977, Albuquerque (1977aAlbuquerque ( , 1977b, Sanfelice (1986) , Martins Filho (1987, 1996 e mais posteriormente Cardoso (1990Cardoso ( , 1998 Como uma das expressões do protagonismo juvenil -e por muito tempo, seu termômetro -o movimento estudantil continua apresentando-se, como uma das possibilidades de inserção e atuação política para uma parcela dos estudantes. Para estes, o ingresso na universidade e a participação na vida universitária como escreveu Foracchi, representam uma situação nova… Abrem-se horizontes de participação que são novos pelas oportunidades que o jovem encontra de conviver com outros que compartilham dos seus problemas, envolvendo-se, na busca comum das alternativas desejadas, criando compromissos semelhantes com a condição que, no momento, define as suas vidas e que é a condição de jovem.…”
Section: Introductionunclassified
“…Este texto traz ainda a perspectiva de pesquisadora do caso do Brasil cujo processo de memória tem a particularidade, em relação ao caso da Argentina, por exemplo, de não ter sido marcado pelo uso da via jurídica para o enfrentamento da Justiça em relação aos crimes cometidos durante a ditadura militar, em função das limitações advindas da Lei de Anistia (lei 6.683, de 1979), que incluiu como anistiados também os torturadores, numa suposta conciliação vista pelos protagonistas da luta contra a ditadura como um acordo forçado dentro de uma luta desigual, porque forjada no arbítrio (Cardoso, 2001;Mezarobba, 2009;Gagnebin, 2010). Até hoje a questão da responsabilização dos que cometeram os crimes − oficialmente reconhecidos e nomeados pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) em seu relatório final (Brasil, 2014) − não está socialmente resolvida.…”
unclassified