“…As alterações laboratoriais mais frequentes são: hemoconcentração, leucocitose, e em casos mais avançados, acidose metabólica, contudo tais distúrbios apresentam pouca especificidade. Logo, devem ser solicitados exames de imagem quando disponíveis como: radiografia de abdômen, tomografia computadorizada, eco-doppler, angioressonância e arteriografia, a qual é o exame padrão-ouro para diagnóstico de isquemia mesentérica aguda e crônica (MARINO MA, et al, 2009). O tratamento depende da evolução do paciente, condição clínica, comorbidades e principalmente da etiologia da isquemia, prioriza-se a revascularização em até 8 horas após o início dos sintomas em pacientes hemodinamicamente estáveis, por via endovascular seja por tromboaspiração, trombólise ou angioplastia com colocação de stents, com o objetivo de evitar a progressão da necrose e proporcionar um tratamento menos agressivo.…”