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AGRADECIMENTOSTudo começou num carro, voltando de uma reunião do grupo de pesquisa no Rio de Janeiro. Eu estava no banco traseiro e os professores Angela e Ivan na frente, Falávamos da importância de se preparar as novas gerações para a área da pesquisa, das nossas responsabilidades na educação e da ampliação dos desafios com as tecnologias.Nesse momento resolvi cursar o doutorado. Por isso, meu primeiro agradecimento é para eles: Profa. Dra. Angela Maria Belloni Cuenca, minha orientadora, e Prof. Dr. Ivan França Junior.Meu agradecimento também para os professores que me ajudam a entender a ciência como um processo para se chegar à inatingível verdade. Destaco, da banca de qualificação, as professoras Irene Machado e Vânia Mara Alves Lima; acrescentando, da pré-banca, as professoras Augusta Thereza de Alvarenga e Márcia Thereza Couto Falcão.
Agradeço à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)pelo financiamento do projeto, que gerou os dados utilizados, e à Universidade de São Paulo (USP), minha casa há tantos anos.Sem um conforto emocional não seria possível pensar num trabalho que ocupou minha atenção por quatro anos. Esse carinho que me sustenta vem da minha família.Agradeço imensamente ao meu marido Francisco, aos meus filhos Hugo e Gustavo, aos meus pais Hilda e Paschoal, e aos demais familiares e agregados.Minha experiência e vivência nas bibliotecas foram o estímulo, a motivação, a área, o campo que serviu de base para o estudo. Assim, agradeço a todos os profissionais que conviveram comigo nessa jornada e, sobretudo, à atual equipe da Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública pela colaboração e compreensão.Muito obrigada aos colegas da Faculdade de Saúde Pública por todo o apoio de infraestrutura e amizade.Finalmente, agradeço aos membros dos grupos de pesquisa NEPAIDS e LIS, que lutaram e lutam intensamente para que as estrelas com HIV brilhem na terra por mais tempo e não precocemente no céu.Ainda que eu falasse a língua dos homens E falasse a língua dos anjos Sem amor eu nada seria Renato Russo (Legião Urbana), ♫♫♫♫ música: Monte Castelo Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.Bíblia Online, Paulo, Coríntios 13:1-2 Alvarez MCA. A comunicação científica em saúde: uma abordagem semiótica [tese]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP; 2015.
ResumoNo cenário da cultura acadêmica e científica em transformação, as bibliotecas indagam os pesquisadores em HIV/aids sobre dificuldades e facilidades na procura de informaçõe...