1999
DOI: 10.1590/s1984-92301999000100006
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Economia solidária e dádiva

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“…Em termos de potencialidades, em meio às tensões e disputas que os atores enfrentam, tanto em relação às formas econômicas tipicamente capitalistas, como às lógicas organizacionais opostas que se impõem por questões de poder (França Filho;Dzimira, 2014), podemos dizer que a economia solidária tem uma história bastante plural atrás de si e enseja potências variadas para o futuro, o qual, por sua vez, não tem direção certa nem sentidos pré--definidos, estando por ser construído e sem nenhuma garantia automática de sucesso para as lutas de seus múltiplos agentes. Como dizia o filósofo utópico Ernst Bloch (2005), junto a cada esperança há sempre um caixão à espera; as conquistas estão sempre por se manterem ou se desintegrarem, não cabendo uma interpretação necessitária da história.…”
Section: A Guisa De Conclusão: é Preciso Reconhecer a Diversidadeunclassified
“…Em termos de potencialidades, em meio às tensões e disputas que os atores enfrentam, tanto em relação às formas econômicas tipicamente capitalistas, como às lógicas organizacionais opostas que se impõem por questões de poder (França Filho;Dzimira, 2014), podemos dizer que a economia solidária tem uma história bastante plural atrás de si e enseja potências variadas para o futuro, o qual, por sua vez, não tem direção certa nem sentidos pré--definidos, estando por ser construído e sem nenhuma garantia automática de sucesso para as lutas de seus múltiplos agentes. Como dizia o filósofo utópico Ernst Bloch (2005), junto a cada esperança há sempre um caixão à espera; as conquistas estão sempre por se manterem ou se desintegrarem, não cabendo uma interpretação necessitária da história.…”
Section: A Guisa De Conclusão: é Preciso Reconhecer a Diversidadeunclassified
“…Entende-se então, a economia solidária, como um espaço fundamental de realização dessa economia plural por possuir traços de uma economia mercantil, não-mercantil e nãomonetária. Em suas iniciativas combina prestação de serviços ou venda de produtos (recurso mercantil), com subsídios públicos que advém da importância social atribuída às suas ações organizacionais (recurso não-mercantil) e trabalho voluntário (recurso não-monetário) (FRANÇA, DZIMIRA, 1999).…”
Section: Conceituaçãounclassified