“…As considerações que aqui fazemos sobre as apropriações das tecnologias digitais no espaço escolar envolvendo alunos surdos, mais especificamente sobre as práticas que tais tecnologias permitem para os processos de letramento desse público, acompanham o que vem sendo discutido mais recentemente -a partir da segunda década dos anos 2000 -por alguns autores da área (LEBEDEFF, 2010(LEBEDEFF, , 2014LINS, 2011LINS, , 2013TAVEIRA, ROSADO, 2013;GUIMARÃES, 2013;SEDREZ, 2014;NOGUEIRA, 2014;CABELLO, 2015;MARTINS, LINS, 2015, por exemplo). Lebedeff (2014), por exemplo, discute a produção de vídeos de curta-metragem, a partir de uma proposta comunicativa para o ensino de Libras, e o seu potencial de imersão em práticas sociais de linguagem, considerando-se que estão situados em contextos sócio-histórico-culturais, e apresentam interações em Libras em situações reais de comunicação.…”