2013
DOI: 10.1590/s1982-88372013000100009
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A gramática alemã sob a perspectiva de seus aprendizes: crenças discentes e estratégias de aprendizagem

Abstract: Abstract:The purpose of this article is to analyze the results of a survey carried out with students of German as a foreign language, who were inserted in three different learning contexts in the city of São Paulo. The research aimed to investigate the beliefs of these learners concerning their process of learning the German language. The data, collected through questionnaires and interviews, revealed many of these beliefs, some related to, for example, the process of learning the German grammar. The results s… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1

Citation Types

0
0
0
4

Year Published

2019
2019
2019
2019

Publication Types

Select...
2
1

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(4 citation statements)
references
References 7 publications
(3 reference statements)
0
0
0
4
Order By: Relevance
“…Afinal, a apropriação de estratégias de comunicação mobiliza não somente conhecimentos linguísticos, mas outras esferas do saber sem as quais não é possível desenvolver a competência comunicativa. Além disso, Schäfer (2013), investigando o papel da gramática aos olhos de alunos de alemão, afirma que os estudantes perpassam seu processo de aprendizagem carregados de crenças, que também são decisivos para sua aprendizagem, exercendo influência sobre sua performance na língua-alvo. Segundo a autora, "para atuar sobre as crenças é também imprescindível que se ceda espaço nas aulas para os alunos tomarem contato e testarem novas estratégias de aprendizagem" (SCHÄFER 2013: 211).…”
Section: Quantificação Das Estratégias Linguísticas Utilizadasunclassified
“…Afinal, a apropriação de estratégias de comunicação mobiliza não somente conhecimentos linguísticos, mas outras esferas do saber sem as quais não é possível desenvolver a competência comunicativa. Além disso, Schäfer (2013), investigando o papel da gramática aos olhos de alunos de alemão, afirma que os estudantes perpassam seu processo de aprendizagem carregados de crenças, que também são decisivos para sua aprendizagem, exercendo influência sobre sua performance na língua-alvo. Segundo a autora, "para atuar sobre as crenças é também imprescindível que se ceda espaço nas aulas para os alunos tomarem contato e testarem novas estratégias de aprendizagem" (SCHÄFER 2013: 211).…”
Section: Quantificação Das Estratégias Linguísticas Utilizadasunclassified
“…Muitos estudos já relacionaram as crenças dos alunos a seu desempenho e sua motivação no aprendizado da língua estrangeira (cf. HORWITZ, 1988;DÖRNYEI, 2005, SCHÄFER, 2013, além de sua influência na adoção de estratégias de aprendizagem (cf. BENSON;LOR, 1999;YANG, 1999), bem como criar barreiras à aprendizagem autônoma (cf.…”
Section: Apresentação E Análise Dos Resultados De Pesquisaunclassified
“…(CANATO e ROZENFELD, 2017: 107). Schäfer (2013) investigou as crenças de estudantes brasileiros ao aprender alemão em aulas presenciais, mostrando que crenças têm um papel importante e são dinâmicas. Groninger (2013) também examinou as crenças, porém no contexto de um curso interativo.…”
Section: A Motivação Ao Aprender Alemão No Ambiente Virtualunclassified
“…E outros consideram o professor importante na motivação do aluno na medida em que ele seja um mediador entre o aprendiz e a língua estrangeira, e que compartilhe estratégias com as quais o Agora, para analisar quão motivados os informantes realmente estão para aprender a língua alemã nas aulas online, apresentamos o cruzamento dos fatores do tempo de aprendizagem da língua alemã e o nível de aprendizado em que o aluno se encaixa (Quadro 10). Importante ressaltar que o tempo que um aprendiz leva para dominar uma língua estrangeira é muito individual e depende, além da motivação, de vários fatores tais como os objetivos de aprendizagem, o tempo para se ocupar com a língua, o país onde reside, o material didático, a autonomia, as crenças, o conhecimento de estratégias de aprendizagem, entre outros (cf DÖRNYEI, 2005;DICKINSON, 1994;, SCHÄFER, 2013…”
unclassified