Pathogenicity of Brazilian strains of Ralstonia solanacearum in Strelitzia reginae seedlings

Abstract

Twenty four strains of Ralstonia solanacearum belonging to races 1, 2 and 3 of biovars I, II and III, isolated from various hosts were investigated for their ability to cause disease on Strelitzia seedlings through artificial inoculation. Results revealed that, with one exception, only strains isolated from plants of Musa or Heliconia (classified as race 2) caused wilt symptoms on Strelitzia, indicating their pathogenic potential to that plant species. Seedlings of Strelitzia could be used as test plants for presumptive diagnosis for banana Moko disease. Key words: diagnosis, inoculation, moko, wilt symptoms. RESUMO Patogenicidade de estirpes brasileiras de Ralstonia solanacearum em mudas de Strelitzia reginaeVinte e quatro estirpes de Ralstonia solanacerum provenientes de vários hospedeiros foram avaliadas por meio de inoculação artificial para sua capacidade em causar doença em mudas de Strelitzia. Os resultados revelaram, com uma exceção, que apenas as estirpes isoladas de Musa ou Heliconia (classificadas na raça 2) causaram sintomas de murcha em Strelitzia, indicando seu potencial patogênico para essa espécie vegetal, ou pelo menos, que mudas de Strelitzia podem ser utilizadas como planta teste para o diagnóstico presuntivo da doença Moko da bananeira. Palavras-chave: diagnóstico, inoculação, Moko, murcha bacteriana.

Bacterial wilt of tobacco in Bangladesh: a pilot study for assessment of the status, detection of seed-borne nature and genetic variation of its pathogen, Ralstonia solanacearum

“…In our study, isolates from Tangail and Kushtia exhibited low genetic diversity, respectively due to their high genetic identity and least genetic distance. These findings corresponded with those of Rodrigues et al, 2012 who discovered that patterns formed by ERIC primers permitted the sorting of 41 Ralstonia solanacearum strains into two primary clusters, with three isolates belonging to one cluster and the rest 38 belonging to the other. These isolates displayed high genetic diversity and were haphazardly distributed in various clusters (Rodrigues et al, 2012).…”

Indução de tolerância à murcha bacteriana em híbridos de tomates por aplicação de giberelina

“…O comportamento observado nos demais híbridos convergem com CATO et al ( 2013 O híbrido BRS Sena passa a apresentar melhor desempenho, com incrementos médios de 4,1 cm, com aplicações no 8º, 24º e 32° dia, com isso, demonstrando que o híbrido revela maior capacidade de retardar o efeito da infecção e promover o crescimento e desenvolvimento da planta com a aplicação. Segundo RODRIGUES et al (2011), as raças de R. solanacearum exercem agressividades distintas a depender do hospedeiro, variação observada nos híbridos avaliados. Além disso, a gama de plantas que pode servir de inoculo é muito ampla, variando de plantas cultivadas a ornamentais (aproximadamente 200 espécies vegetais), ressaltando, assim, a sua variabilidade patogênica e a diferença nos danos observados.…”

TEKNIK INOKULASI Ralstonia solanacearum UNTUK PENGUJIAN KETAHANAN NILAM TERHADAP PENYAKIT LAYU

“…solanacearum mempunyai keragaman genetik yang sangat luas berdasarkan jenis tanaman inang, penyebaran geografis, hubungan epidemiologi, dan sifat-sifat fisiologinya. Oleh karena itu, di alam dikenal adanya beberapa strain atau ras, biovar, dan patovar (Agrios, 2005;Buddenhagen, 1986;French, 1986;Hayward, 1991;Rodrigues et al, 2011;Siri et al, 2011).…”

“…solanacearum juga mempunyai keragaman virulensi diantara isolatnya, seperti yang ditunjukkan oleh R. solanacearum pada tanaman kentang (Siri et al, 2011), pada tanaman Strelitzia reginae (Rodrigues, 2011), dan R. syzygii pada cengkeh. Tingkat virulensi R. solanacearum tersebut berhubungan erat dengan kejadian penyakit layu dan tingkat keparahannya di lapangan.…”