2011
DOI: 10.1590/s1981-81222011000300008
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As notas do Padre Anselm Eckart, S. J., sobre alguns animais do Estado do Grão-Pará e Maranhão (1785)

Abstract: Os trechos relativos à fauna do Estado do Grão-Pará e Maranhão, escritos pelo Padre Anselmo Eckart (1721-1807), S. J., em 1785, são traduzidos e comentados. Foram incluídas notas críticas sobre cada animal mencionado, atualizando o conhecimento sobre a espécie e comparando as informações zoológicas e linguísticas coligidas pelo jesuíta com outros documentos da época e com a literatura científica pertinente.

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“…Assim, muitos entre eles passaram a visitar, a pesquisar e a registrar em desenhos esses objetos e suas originais decorações, que foram utilizadas amplamente em pinturas ou nas artes gráficas e decorativas, como foi o caso dos paraenses Theodoro Braga (1872) e Manoel Pastana (1888-1984, do pernambucano Vicente do Rego Monteiro (1899-1970 ou do paulista Carlos Hadler (1885Hadler ( -1945. Como veremos mais adiante, estes são apenas alguns nomes de uma vasta série de artistas com obras de grande importância para se compreender a em "História da missão dos padres capuchinhos na Ilha do Maranhão e terras circunvizinhas" (1612-1613); do jesuíta João Felipe Bettendorff (1625Bettendorff ( -1698, em "Chronica da missão dos padres da Companhia de Jesus no Estado do Maranhão" (1661-1693) (Bettendorff, 1990); do franciscano Frei Cristovão de Lisboa, em "História dos animais e árvores do Maranhão" (1627) (Lisboa, 2000); do jesuíta Anselmo Eckart (1721-1809), entre 1753 e 1757, em obra ainda pouco conhecida, intitulada "Aditamentos à descrição das terras do Brasil" (Papavero;Porro, 2013;Papavero et al, 2011;Porro, 2011); e, especialmente, aquelas 'relações' redigidas pelo já aludido naturalista Alexandre Rodrigues Ferreira, durante a sua extensa "Viagem ao Brasil: a expedição philosophica pelas Capitanias do Pará, Rio Negro, Mato Grosso e Cuyabá. Coleção Etnográfica" (1783-1792) (Ferreira, 2005).…”
Section: Introductionunclassified
“…Assim, muitos entre eles passaram a visitar, a pesquisar e a registrar em desenhos esses objetos e suas originais decorações, que foram utilizadas amplamente em pinturas ou nas artes gráficas e decorativas, como foi o caso dos paraenses Theodoro Braga (1872) e Manoel Pastana (1888-1984, do pernambucano Vicente do Rego Monteiro (1899-1970 ou do paulista Carlos Hadler (1885Hadler ( -1945. Como veremos mais adiante, estes são apenas alguns nomes de uma vasta série de artistas com obras de grande importância para se compreender a em "História da missão dos padres capuchinhos na Ilha do Maranhão e terras circunvizinhas" (1612-1613); do jesuíta João Felipe Bettendorff (1625Bettendorff ( -1698, em "Chronica da missão dos padres da Companhia de Jesus no Estado do Maranhão" (1661-1693) (Bettendorff, 1990); do franciscano Frei Cristovão de Lisboa, em "História dos animais e árvores do Maranhão" (1627) (Lisboa, 2000); do jesuíta Anselmo Eckart (1721-1809), entre 1753 e 1757, em obra ainda pouco conhecida, intitulada "Aditamentos à descrição das terras do Brasil" (Papavero;Porro, 2013;Papavero et al, 2011;Porro, 2011); e, especialmente, aquelas 'relações' redigidas pelo já aludido naturalista Alexandre Rodrigues Ferreira, durante a sua extensa "Viagem ao Brasil: a expedição philosophica pelas Capitanias do Pará, Rio Negro, Mato Grosso e Cuyabá. Coleção Etnográfica" (1783-1792) (Ferreira, 2005).…”
Section: Introductionunclassified