“…Constantemente, porém, são denunciadas em todo o mundo, atitudes de desigualdade, como discriminação nos meios universitários, em especial contra jovens mulheres, assediadas e estupradas. (6)(7)(8)(9)(10) Estudo empreendido em 2019 com 181.752 estudantes de 33 universidades norte-americanas apontou que 26,4% das mulheres universitárias, 23,1% dos universitários transgênero, gênero-queer ou gênero não-binário, e 6,9% dos homens universitários sofreram algum tipo de agressão sexual, por força física ou incapacidade de consentimento, após seu ingresso na universidade. Além disso, a pesquisa revelou que 37,1% dos entrevistados afirmaram ter informações sobre o conceito e os recursos disponíveis para o atendimento de uma agressão sexual de qualquer natureza, todavia, os dados apontaram que apenas 15% das vítimas procuraram alguma forma de apoio após a violência sofrida.…”