Editorial

Guimarães, Tomás de Aquino; Machado-da-Silva, Clóvis L.

doi:10.1590/s1807-76922004000100001

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“…Também é pertinente observar o idioma no qual o as publicações alcançaram seu público leitor. Guimarães e Machado-da- Silva (2004) observam que o principal motivo para se publicar na língua inglesa é a necessidade cada vez maior de levar o trabalho científico a um público mais amplo, o que inevitavelmente significa levá-lo a países onde o português não é a língua dominante. Com base nisso, se assume que o uso da língua inglesa, é um dos requisitos para a internacionalização do conhecimento produzido pelos doutores em Desenvolvimento Regional.…”

Section: Contribuição Científicaunclassified

Quem são e onde estão os doutores em desenvolvimento regional?

Dill,

Brum,

Allebrandt

2023

Desenv. Reg. deb.

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Este estudo desenvolve-se dentro de um quadro de contínuo crescimento e consolidação da pós-graduação no Brasil, focado em uma área específica, o Desenvolvimento Regional, e, nela, os seus egressos. O objetivo central foi identificar quem são e onde profissionalmente atuam os doutores em desenvolvimento regional. A pesquisa descritiva com abordagem quantitativa, coletou dados entre 2005 e 2020 nas plataformas Lattes, Sucupira e nos sites dos PPGs stricto sensu de Desenvolvimento Regional. Os resultados mostram que desde a primeira tese defendida em 2005, duzentos e setenta e um doutores foram titulados até o final do ano de 2020. Constatou-se a predominância de pessoas nascidas no Brasil, do gênero masculino, graduados em Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis, mestres em Desenvolvimento, Administração e Economia. No que tange à inserção profissional, 74,9% possuem vínculo profissional ativo, 42,4% atuam em entidades públicas e 65,6% em instituições de ensino superior. Em termos de localização geográfica, 61,2% exercem atividades laborais em quatro Estados e 64,1% em duas regiões brasileiras. Concluiu-se que a obtenção do título de doutor possibilitou a inserção dos egressos no mercado de trabalho, principalmente no ensino superior, e verificou-se forte contribuição dos PPGs na formação de docentes pesquisadores. Palavras-chave: Egressos. Inserção profissional. Ensino superior.

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Section: Contribuição Científicaunclassified

Quem são e onde estão os doutores em desenvolvimento regional?

Dill,

Brum,

Allebrandt

2023

Desenv. Reg. deb.

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“…The editors of the journal Brazilian Administration Review decided at the journal's inception in 2004 that articles would only be published in English. They noted that this decision had been taken because "there is a growing need to bring our scientific work to a wider audience, which inevitably means taking it to countries where Portuguese is not the dominant language" ( [5], p. 1).…”

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“It’s Not the Way We Use English”—Can We Resist the Native Speaker Stranglehold on Academic Publications?

Strauss

2017

Publications

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English dominates the academic publishing world, and this dominance can, and often does, lead to the marginalisation of researchers who are not first-language speakers of English. There are different schools of thought regarding this linguistic domination; one approach is pragmatic. Proponents believe that the best way to empower these researchers in their bid to publish is to assist them to gain mastery of the variety of English most acceptable to prestigious journals. Another perspective, however, is that traditional academic English is not necessarily the best medium for the dissemination of research, and that linguistic compromises need to be made. They contend that the stranglehold that English holds in the publishing world should be resisted. This article explores these different perspectives, and suggests ways in which those of us who do not wield a great deal of influence may yet make a small contribution to the levelling of the linguistic playing field, and pave the way for an English lingua franca that better serves the needs of twenty-first century academics.

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A ANPAD e o processo de institucionalização da comunidade científica brasileira de Administração

et al. 2018

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Resumo Uma comunidade científica é composta por laços de interação entre pessoas que partilham valores, normas de conduta e comportamentos comuns, isto é, padrões institucionalizados sobre como produzir conhecimentos e tecnologias em determinado campo do saber. Regra geral, as comunidades científicas são autorreguladas, na medida em que seus membros se organizam em torno de associações ou sociedades que delimitam espaços de atuação e estabelecem como fazer ciência no campo de interesse, tendo por base determinados padrões de conduta transversais, aplicados a distintos campos de conhecimento científico. Este artigo tem por objetivo discutir o papel da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (ANPAD) nas atividades de publicação científica e de regulação da comunidade científica brasileira de Administração, bem como apresentar de que modo essas atividades têm contribuído com o processo de institucionalização dessa comunidade. Analisa-se tal processo em seu contexto histórico, apresentam-se as principais realizações da ANPAD e discutem-se alguns desafios para essa comunidade em sua trajetória de consolidação.

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Quem são e onde estão os doutores em desenvolvimento regional?

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