2009
DOI: 10.1590/s1678-69712009000100004
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O papel da confiança na concessão de crédito para empresas em recuperação

Abstract: A incerteza, a complexidade e o risco do ambiente organizacional tornam-se mais intensos em empresas que estejam em situações de crise financeira. As relações entre empresas credoras e devedoras passam a responder a mecanismos, jurídicos ou não, que buscam atender às expectativas dos stakehoders envolvidos. Assim, pode-se esperar que as empresas em crise estabeleçam planos de recuperação financeira que poderão ter apoio dos credores envolvidos. O constructo Confiança é apresentado na literatura como fonte de r… Show more

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“…The cognitive dimension, in turn, is of rational nature and is built through elements external to the individual, i.e., the evidence expressed by a given individual's behavior (Mcallister, 1995). Trust relationships assume emotional investments by stakeholders, where some genuinely care about the others (Mcallister, 1995;Monteiro & Teixeira, 2009), a typical trait of friendship relationships.…”
Section: Solidarity and Trust To Overcome Vulnerabilitymentioning
confidence: 99%
“…The cognitive dimension, in turn, is of rational nature and is built through elements external to the individual, i.e., the evidence expressed by a given individual's behavior (Mcallister, 1995). Trust relationships assume emotional investments by stakeholders, where some genuinely care about the others (Mcallister, 1995;Monteiro & Teixeira, 2009), a typical trait of friendship relationships.…”
Section: Solidarity and Trust To Overcome Vulnerabilitymentioning
confidence: 99%
“…Esses autores defendem que, para compreender como parceiros de negócios reduzem e gerenciam o risco, é necessário examinar as inter-relações entre confiança, controle e risco. No Brasil, o modelo teórico de Das e Teng (2001) tem sido utilizado como referência para explicar a confiança como fonte de vantagem competitiva (Pereira & Pedrozo, 2005;Melo & Agostinho, 2007), relacionada ao aprendizado organizacional (Mazzali, Souza, & Bacic, 2009) e à saúde de crédito das empresas (Monteiro & Teixeira, 2009). Alguns estudos têm explorado a relação e potencial substituição de controle pela confiança (Begnis, Estivalete, & Pedrozo, 2007).…”
Section: Risco Percebido Controle E Confiançaunclassified