Vascular injuries of the upper extremity

Abstract

OBJECTIVE: This study analyzes the causes of injuries, presentations, surgical approaches, outcome and complications of vascular trauma of the upper limbs, in spite of limited hospital resources. METHODS: A 5-year retrospective analysis. From 01/01/2001 to 31/12/2005, 165 patients were operated for vascular injuries at King Fahd Hospital, Medina, Saudi Arabia. Of all peripheral vascular trauma patients (115), upper limb trauma was present in 58. Diagnosis was made by physical examination and hand-held Doppler alone or in combination with Doppler scan/angiography. Primary vascular repair was performed whenever possible; otherwise, the interposition vein graft was used. Fasciotomy was considered when required. Patients with unsalvageable lower extremity injury requiring primary amputation were excluded from the study. RESULTS: Fifty patients were male (86%) and eight were female (14%), aged between 2.5-55 years (mean 23 years). Mean duration of presentation was 8 h after the injury. The most common etiological factor was road traffic accidents, accounting for 50.5% in the blunt trauma group and 33% among all penetrating and stab wound injuries. Incidence of concomitant orthopedic injuries was very high in our study (51%). The brachial artery was the most affected (51%). Interposition vein grafts were used in 53% of the cases. Limb salvage rate was 100%. CONCLUSION: Patients who suffer vascular injuries of the upper extremities should be transferred to vascular surgery centers as soon as possible. Decisive management of peripheral vascular trauma will maximize patient survival and limb salvage. Priorities must be established in the management of associated injuries, and delay must be avoided when ischemic changes are present.

Reflexões sobre o trauma cardiovascular civil a partir de um estudo prospectivo de 1000 casos atendidos em um centro de trauma de nível I: a prospective study from 1000 cases

“…Entretanto, chama a atenção à presença cada vez mais freqüente dos extremos das idades, conforme observado 1,2,[6][7][8][9][10][11][12][13][14]17,18,25,[33][34][35][36][37] . Não foram registrados acidentes com soldados das forças armadas na casuística apresentada.…”

“…Atribui-se que grande parte das lesões vasculares graves, geralmente na aorta torácica e nas veias toraco-abdominais estão correlacionadas ao trauma contuso 11,30,37,39,40 , o que está parcialmente em concordância com os dados desde trabalho. Mas está em total desacordo a inexpressiva prevalência de lesões iatrogênicas observadas, já que dados internacionais encontraram prevalência de 22% até 40% 9 , o que nos faz inferir como principais causas desta discordância a sub-notificação ou que as lesões, principalmente as iatrogênicas estejam sendo resolvidas nos próprios hospitais em que ocorreram.…”

“…No entanto, o trauma tornou-se um dos maiores desafios para o sistema assistencial de saú-de de todos os países do mundo, sendo o trauma vascular componente importante deste problema [3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14] . Apesar disso, a maioria das grandes séries sobre trauma cardiovascular é baseada em conflitos militares 1,2,9,[15][16][17] , pois estudos epidemiológicos sobre trauma cardiovascular civil são difí-ceis de serem realizados e analisados [18][19][20] .…”

“…No entanto, o trauma tornou-se um dos maiores desafios para o sistema assistencial de saú-de de todos os países do mundo, sendo o trauma vascular componente importante deste problema [3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14] . Apesar disso, a maioria das grandes séries sobre trauma cardiovascular é baseada em conflitos militares 1,2,9,[15][16][17] , pois estudos epidemiológicos sobre trauma cardiovascular civil são difí-ceis de serem realizados e analisados [18][19][20] . Por outro lado, a epidemiologia clínica tem se revelado como poderosa ferramenta capaz de preencher lacunas científicas e proporcionar uma melhor compreensão dos fenômenos sociais e agravos à saúde existentes [21][22][23][24][25][26][27][28][29] .…”

Epistemologia sobre amputações e desbridamentos de membros inferiores realizados no Hospital Universitário de Maringá

“…No entanto, o trauma já é uma expressiva causa de amputações periféricas, principalmente em pacientes jovens [7][8][9][10][11][12][13][14] .…”