2009
DOI: 10.1590/s1676-06032009000200022
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Macroalgas de ambientes lóticos da região centro-oeste do Paraná, região sul do Brasil

Abstract: Estudos taxonômicos enfocando o inventário de macroalgas de ambientes lóticos em diferentes regiões são considerados importantes contribuições para o conhecimento básico destas comunidades algais. Neste contexto, o principal objetivo desta investigação foi realizar um levantamento florístico das comunidades de macroalgas da região centro-oeste do estado do Paraná, região Sul do Brasil, uma área de clima subtropical pouco investigada. Vinte e dois segmentos de rios/riachos foram amostrados através da técnica da… Show more

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“…as amostragens foram realizadas em 105 segmentos de rios/ riachos (e.g., pontos de amostragem) localizados dentro dos limites geográficos de 10 Ucs dos quatro principais biomas (floresta Ombrófila Densa -FOD; Floresta Ombrófila Mista -FOM; Floresta Estacional, FE; Campos -C) da região Sul do Brasil (Figura 1), entre os anos de 2005 e 2008. cada ponto de amostragem foi visitado uma vez, sempre nas épocas sazonais de menor nível de precipitação pluviométrica (e.g., final do outono ao início da primavera), período descrito como sendo o de maior diversidade e abundância de espécies de macroalgas lóticas nas regiões Sul e Sudeste do país (Branco et al 2009). em cada ponto de amostragem foi estabelecida uma transeção de 10 m de comprimento, que foi totalmente examinada quanto à presença das espécies de algas vermelhas.…”
Section: Methodsunclassified
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“…as amostragens foram realizadas em 105 segmentos de rios/ riachos (e.g., pontos de amostragem) localizados dentro dos limites geográficos de 10 Ucs dos quatro principais biomas (floresta Ombrófila Densa -FOD; Floresta Ombrófila Mista -FOM; Floresta Estacional, FE; Campos -C) da região Sul do Brasil (Figura 1), entre os anos de 2005 e 2008. cada ponto de amostragem foi visitado uma vez, sempre nas épocas sazonais de menor nível de precipitação pluviométrica (e.g., final do outono ao início da primavera), período descrito como sendo o de maior diversidade e abundância de espécies de macroalgas lóticas nas regiões Sul e Sudeste do país (Branco et al 2009). em cada ponto de amostragem foi estabelecida uma transeção de 10 m de comprimento, que foi totalmente examinada quanto à presença das espécies de algas vermelhas.…”
Section: Methodsunclassified
“…nas últimas décadas um crescente corpo de informações taxonômicas sobre este grupo de algas tem sido produzido tanto no Brasil (necchi Júnior 1986, 1987a, 1989, 1990a, b, 1991, necchi Júnior et al 2010a como em outras regiões do mundo (entwisle & Kraft 1984, Kumano & necchi Júnior 1990, Kumano 1993, sheath et al 1994a, b, c, 1995, 2006, necchi Júnior et al 2007. na região sul do Brasil, porém, registros de algas vermelhas de rios e riachos são encontrados na literatura ficológica especializada apenas sob a forma de citações esparsas entre os representantes das comunidades de macroalgas em estudos de cunho generalista , 2009) ou em investigações específicas do gênero Batrachospermum (necchi Júnior 1990a).…”
Section: Introductionunclassified
“…pulvinata em riachos da porção oriental da Mata Atlântica do estado de São Paulo. A partir deste, vários trabalhos têm registrado a espécie em riachos do Sul e Sudeste do Brasil, particularmente para os estados de São Paulo e Paraná (NECCHI et al, 2000;KRUPEK et al, 2007;PERES et al, 2008;BRANCO et al, 2008;2009a;2009b).…”
Section: Comentários Taxonômicosunclassified
“…Paraná (KRUPEK et al, 2007;PERES et al, 2008;2009;BRANCO et al, 2008;2009a;2009b), São Paulo (BRANCO; NECCHI, 1996;NECCHI et al, 2000), Rio Grande do Sul (BOHLIN, 1897).…”
Section: Distribuição No Brasilmentioning
confidence: 99%
“…Considerado de rara ocorrência, o gênero Ecballocystis tem sido citado para o Brasil (Bohlin 1897, Branco & Necchi Junior 1996, Necchi Junior et al 2000, Bicudo & Menezes 2006, Branco et al 2009), África do Sul (Fritsch 1918), Índia (Iyengar 1932, Sankaran 1980, Jose & Patel 1990, Portugal (Rino & Santos 1968), França (Bourrely & Couté 1986) e, recentemente, para a China (Liu & Hu 2005). No Brasil, a espécie pulvinata tem sido encontrada com maior frequência, principalmente em regiões de Mata Atlântica dos Estados de São Paulo (Branco & Necchi Junior 1996, Necchi Junior et al 2000 e Paraná , Branco et al 2009).…”
Section: Introductionunclassified