“…O resíduo de maracujá, composto pela casca e sementes (Silva, 2015), destaca-se pela grande quantidade residual em relação a matéria prima e suas características bromatológicas (Neiva Junior, 2005). Pazdiora et al (2021) relataram valores de 13,4% de proteina bruta, 0,21% de extrato etéreo, 9,7% de matéria mineral, 11,8% de carboidratos não fibrosos, 64,9% de fibra detergente neutro, 45,3% de fibra detergente ácido, 28,4% de celulose, 19,5% de hemicelulose e 16,9% de lignina na casca de maracujá. Além disso, o resíduo de maracujá é rica em pectina, um carboidrato não fibroso altamente fermentável, o qual pode agregar na parte energética da dieta (Lousada Junior et al, 2006).…”