Textos e hipertextos: procurando o equilíbrio

Coscarelli, Carla Viana

doi:10.1590/s1518-76322009000300006

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“…De igual forma, leer en Internet incluye procesos que no estaban fuertemente marcados en la lectura en papel, entre ellos la búsqueda y selección de información (Coscarelli, 2009). En las bibliotecas, los textos han pasado por filtros.…”

Section: Lectura Digitalunclassified

“…Las orientaciones de los docentes deben tener en cuenta los desafíos que se han identificado en distintas investigaciones (Coscarelli, 2009;Argüello, 2012;Pérez y Rincón, 2013;Cassany, 2013), entre los que se encuentran la dificultad para evaluar las fuentes de información, el uso de fuentes secundarias que reemplazan a las fuentes primarias, la superficialidad en el abordaje de ciertos textos, el uso de la información y los límites entre las actividades de ocio y las académicas. Estos desafíos pueden convertirse en potencialidades si se asumen orientaciones que ayuden a los estudiantes a enfrentarse adecuadamente a las distintas demandas, sin sacrificar sus posibilidades de aprender, de construir, transformar y de comunicar el conocimiento.…”

Section: Conclusionesunclassified

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Prácticas de lectura digital de estudiantes universitarios

Gil

2016

Enseñanza & Teaching

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RESUMEN: Se presentan los resultados de una investigación que buscaba analizar las prácticas de lectura digital de estudiantes universitarios y la manera como estas prácticas son orientadas por los docentes e instituciones de educación superior. El diseño de investigación fue mixto y el tipo de estudio descriptivo de corte transversal. Las técnicas de recolección de información fueron el cuestionario, el análisis documental y el grupo de discusión. Para el tratamiento de los datos se hizo un aná-lisis estadístico con el IBM SPSS v.22 y análisis de contenido con Atlas.Ti 7.0 para los datos de naturaleza cualitativa. Se encontró que los estudiantes leen con frecuencia en pantallas, aunque muchas de sus prácticas tienen fines recreativos. Cuando leen con propósitos académicos, los estudiantes tienen problemas para evaluar la confiabilidad de la información que encuentran en la Red y consultan con mayor frecuencia fuentes secundarias. Una vez tienen los textos en pantalla, abordan de manera general la información y transitan por varios documentos a través de hipervínculos. Los límites entre las actividades de ocio y las académicas no están bien definidos, pues aparece con frecuencia la multitarea. Los estudiantes indican que son escasas las orientaciones que reciben por parte de los docentes o de la universidad. A partir de estos hallazgos se evidencia que los alumnos se enfrentan constantemente a la lectura digital, pero las prácticas que llevan a cabo no siempre les permiten alcanzar

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Section: Lectura Digitalunclassified

Section: Conclusionesunclassified

Prácticas de lectura digital de estudiantes universitarios

Gil

2016

Enseñanza & Teaching

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“…Humanidades, Estado e desafios didático--científicos Londrina, 27 a 29 de julho de 2016 _________________________________________________________] pesquisa bibliográfica, baseada em pressupostos teóricos de alguns pesquisadores que trabalham conceitos relacionados a nossa proposta, a saber: Construção do conhecimento (PIAGET; GRECO, 1974); Ambientes virtualizados de aprendizagem (LEVY, 2003(LEVY, , 2007COSCARELLI, 2009;OLIVEIRA, 2011); Letramento digital, (CHARTIER, 1998;BOLTER, 1991;SOARES, 2004); e o Leitor Ubíquo (SANTAELLA, 2014).…”

Section: Seminário De Pesquisa Em Ciências Humanas -Sepechunclassified

Processos De Instrumentalização Da Leitura E Escrita Na Era Midiática: Da Decodificação À Ubiquidade Do Leitor

Arruda¹,

Bianchini²,

Nantes³

2016

Anais Do XI Seminário De Pesquisa Em Ciencias Humanas

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RESUMOO presente artigo, caracterizado como bibliográfico, objetivou apresentar e analisar uma proposta de plano de atividade de leitura e escrita ao professor, com vistas à apropriação do conhecimento pelo aluno, por meio da utilização de vários gêneros textuais digitais e em papel, articulados numa sequência gradual de aprofundamento do conhecimento, a fim promover o letramento digital ou leitor ubíquo. Pode-se concluir que o contexto midiático, interativo, no qual os alunos estão imersos na contemporaneidade os coloca diante de linguagens multissemióticas da leitura e escrita. Para a escola, isso decorre num desafio, visto que muitos professores não têm formação para atuar nesse novo contexto tecnológico, com nova temporalidade, instrumentos e plurissignificações. A proposta do presente estudo pode levar o novo leitor a reflexões e análise crítica de modo autônomo e interativo, em razão da sequência de procedimentos que os convocam a níveis mais complexos sobre a temática apresentada. Por parte do professor, esta proposta possibilita reflexões quanto a sua formação, em especial sobre a relação teoria e prática, bem como aponta para novas possibilidades de intervenções interativas entre professor, aluno e conhecimento na escola, por meio dos novos espaços digitais em que a leitura e a escrita se configuram na contemporaneidade.Palavras-chave: Tecnologias. Leitor ubíquo. Formação de professores. INTRODUÇÃONa última década, é notória a atenção que os órgãos governamentais têm voltado para a questão da leitura e escrita. Pesquisadores do tema como Yunes (2005) e Silva (2005) concluíram, em suas pesquisas, que nossos jovens leem pouco e muitos têm dificuldades em atingir o Letramento (apropriação/interpretação de fato da escrita).Mas nesta situação parece haver um paradoxo, pois, se de um lado reduz-se o número de livros de papel lidos, em contrapartida, verifica-se o aumento da leitura e escrita pelos ambientes virtuais. Assim, foi pensando num contexto promotor do letramento -agora denominado digital por Soares (2004) ou leitor ubíquo, como postula Santaella (2014) -, que objetivamos apresentar e analisar uma proposta de trabalho ao professor, com vistas à apropriação do conhecimento pelo aluno do ensino médio, por

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“…Apesar de reconhecer que a leitura hipertextual e de texto impresso são processos ativos de construção de significado, para Bolter, neste o autor tem autoridade e o leitor é relativamente passivo, pois pode aprovar ou desaprovar, mas não pode intervir de modo significativo. Consideramos essa afirmação equivocada, pois, segundo as teorias de leitura, todo leitor é ativo, independente do suporte, pois toda leitura é, em si, uma atividade ativamente hipertextual (COSCARELLI, 2009). Já na comunicação eletrônica, para o pesquisador americano, a autoridade do autor tende a ser minimizada e a relação entre este e o leitor é mais igualitária, pois o hipertexto da web tende a destruir a autoridade (muito importante no texto impresso) do autor.…”

Section: Fundamentando Os Construtos Teóricosunclassified

Letramento Hipertextual: Um Amálgama De Letramentos Demandados Em Cursos on-Line

Pinheiro

Araújo

2016

Trab. linguist. apl.

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RESUMOEste artigo tem o objetivo de redefinir o conceito de letramento hipertextual, cunhado por Bolter (1998), visto que este não contempla mais as atuais práticas sociais mediadas por hipertextos. A base teórica que sustenta este empreendimento acadêmico procede, principalmente, de Scribner; Cole (1981), Bolter (1998) A metodologia que tornou exequível o referido objetivo foi um estudo de caso da produção de material didático on-line que se destinava a cursos de graduação a distância da Universidade Federal do Ceará (UFC) em parceria com a Universidade Aberta do Brasil (UAB). Os sujeitos que participaram da pesquisa foram professores conteudistas, responsáveis pela elaboração do conteúdo didático, e equipe de transição didática, uma das responsáveis pela hipertextualização do material. Os instrumentos e técnicas utilizados para construção dos dados foram: (i) entrevista semiestruturada com os sujeitos, (ii) acompanhamento da elaboração por parte dos professores (iii) acompanhamento presencial do trabalho da equipe de transição didática e (iv) análise do material elaborado em suas três versões: a elaboração do professor, a versão da equipe de transição didática e a versão final do material no ambiente web. A análise permite a conclusão de que os letramentos praticados pelos sujeitos da pesquisa podem ser categorizados em tradicional, oral, visual, tecnológico, comunicacional e informacional, os quais se inter-relacionam e um ou outro pode se sobressair. Sendo assim, o conceito de letramento hipertextual a que chegamos se configura como práticas sociais mediadas por hipertexto, através das quais podem ser identificados diversos tipos de letramentos que se harmonizam para a produção de sentidos. Palavras-chave: letramento(s); hipertexto; letramento hipertextual. ABSTRACTIn this paper we redefine the concept of hypertextual literacy, which was proposed by Bolter (1998), because it does not fit anymore in the current social practices that are mediated by hypertexts. For this, we used the following references: Scribner; Cole (1981);

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Textos e hipertextos: procurando o equilíbrio

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Prácticas de lectura digital de estudiantes universitarios

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Processos De Instrumentalização Da Leitura E Escrita Na Era Midiática: Da Decodificação À Ubiquidade Do Leitor

Letramento Hipertextual: Um Amálgama De Letramentos Demandados Em Cursos on-Line

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