This article presents qualitative findings from a study that examined the types of criteria that middle school students use to evaluate the quality of online information and sources for a Web‐based research assignment. Open‐constructed responses from four critical evaluation items were compiled from diverse seventh graders in a representative, two‐state, stratified random sample (n = 773). Content analysis revealed that many students used a range of unacceptable or superficial criteria to determine the author of a website and whether that author is an expert, to state the author's point of view, and to provide reasoned evidence about the overall reliability of a website. Criteria and evidence patterns that students used for each of the critical evaluation tasks are shared, as well as implications for instruction.
RESUMO:Neste artigo, procuramos apresentar as concepções de letramento que servem de base para a construção das provas de duas avaliações em larga escala, a saber, o SAEB 1999 e o PISA 2000. Apresentamos também um panorama geral do SAEB e do PISA e das habilidades de leitura avaliadas em cada um deles. Realizamos uma comparação dessas habilidades buscando evidenciar a noção de letramento adotada pelo SAEB e pelo PISA e discutimos algumas das possíveis implicações da avaliação do letramento para a escola básica.Palavras-chave: Letramento. Avaliação. Leitura. ASSESSMENTS AND LITERACY: THE NOTIONS OF LITERATE STUDENTS THAT UNDERPIN SAEB AND PISAABSTRACT: This paper presents the different notions of literacy that underpin the SAEB 1999 and PISA 2000 assessments. It also brings forward an overview of these large scale assessment examinations that includes the reading skills that both test. *Os autores agradecem a Ângela Albernaz e a Márcia Andrade do Laboratório de Avaliação em Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) pelo apoio prestado à análise dos dados apresentados neste artigo.
Resumo: Neste texto discuto a questão "até que ponto precisamos tratar o hipertexto de forma diferente do texto no que diz respeito aos fatores de textualidade". Defendo que todo texto é um hipertexto e que toda leitura é um processo hipertextual. Acredito que se o texto estiver bem escrito, ou seja, estiver adequado ao leitor, e o leitor for bom, a leitura irá gerar resultados satisfatórios. Textos mal escritos e leitores pouco hábeis vão gerar um resultado muito ruim independente do formato de apresentação do texto (impresso ou hipertextual). Precisamos, portanto, ensinar nossos alunos a lidar com textos variados, de gêneros diversificados, em todos os ambientes, inclusive o digital. Apresento um levantamento dos elementos dos ambientes digitais que aparecem em livros didáticos de Língua Portuguesa, a fim de verificar como esses materiais contribuem para o letramento digital dos alunos. Palavras-chave: hipertexto; textualidade; livro didático.
INTRODUÇÃO: O QUE HÁ DE NOVO?Quando se trata de leitura e escrita, textualidade e textualização 1 , precisamos mesmo pesquisar o hipertexto como alguma coisa diferente do texto? * O texto original foi apresentado em uma mesa redonda intitulada Hipertexto: referenciação, leitura e escrita, no II Encontro Nacional sobre Hipertexto, realizado de 25 a 27 de outubro de 2007. ** Professora da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. Doutora em Linguística. Email:
Reading is usually seen as an activity without subdivisions. With psycholinguistics as a support, we will show in this paper that reading can be split into many sub processes. Among them we can mention lexical processing, syntactic processing, construction of local coherence, construction of thematic coherence and construction of external coherence or integrative processing. Understanding these subdivisions of the reading process enables us to identify the items that interfere positively or negatively in this process, facilitating the reading task or making the reader's work more difficult. The information provided can indicate to the teacher the abilities he should help develop in his students in order to make them become good readers.
Neste artigo se discute a leitura, em ambiente digital, como um processo de investigação. A internet oferece um ambiente muito rico aos leitores e, por isso, exige deles uma navegação consciente, bem como uma boa seleção de informações pertinentes e confiáveis para o cumprimento dos objetivos de leitura. Sendo assim, pode-se dizer que a leitura na internet costuma ser uma atividade de investigação que envolve a formulação de perguntas e a investigação para a construção de saberes. Apresentam-se, aqui, algumas estratégias que podem contribuir para uma leitura bem-sucedida e que podem orientar, também, o trabalho dos professores que pretendem ajudar aos alunos no trabalho com textos na internet para aquisição de conhecimento
RESUMO: Com base em análises da matriz de Língua Portuguesa do Saeb, utilizada em avaliações de larga escala no Brasil, este trabalho discute a vinculação dessa matriz às prá-ticas de leitura e à cultura escrita impressa, além de propor uma reflexão sobre a complexidade dos descritores que compõem a matriz em relação às práticas de leitura reais. Propõe-se a diferenciação entre matriz de avaliação e matriz de ensino, assim como se considera de suma importância que o ato de ler seja abordado em seus aspectos multimodais e relativos ao letramento digital. Palavras-chave: Matriz; Habilidades de Leitura; SAEB; ENEM; Letramento Digital. WHAT ABILITY MATRICES CONVEY ABOUT READING IN DIGITAL ENVIRONMENTS ABSTRACT:Based on an analysis of the Saeb's Matrix on Portuguese Language, widely used in evaluations in Brazil, we discuss in this paper the relationship of this matrix to reading practices and printed writing culture. We also propose a discussion about the complexity of abilities that compose the matrix, as far as real reading practices are concerned. We propose the necessity to make a clear distinction between a matrix for evaluation purposes and a matrix designed for teaching purposes. It is also very important to consider aspects related to the multimodal and digital literacy as a crucial part of the act of reading.
A impressionante e sólida trajetória da professora Carla Viana Coscarelli, centrada em temas como leitura, produção de textos, ensino e letramento digital, justifica por si só a sua presença como entrevistada neste número da Palimpsesto. Graduada em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais, ela é mestre e doutora em Estudos Linguísticos pela mesma Universidade, tem pós-doutorado em Ciências Cognitivas pela University of California (San Diego) e em Educação pela University of Rhode Island. Sua tese de doutorado, “Leitura em ambiente multimídia e a produção de inferências”, defendida em 1999, é um dos exemplos da reflexão da entrevistada sobre a inclusão de múltiplas fontes no processo de leitura e aprendizagem, a qual vem sendo aprimorada ao longo de sua carreira. Atualmente, é Professora Titular da Universidade Federal de Minas Gerais, onde participa do Núcleo de Pesquisa Lingtec (Língua e Tecnologia), do Ceale (Centro de alfabetização, leitura e escrita) e coordena o Projeto de Extensão Redigir, um belíssimo exemplo de como ensino, pesquisa e extensão, quando bem articulados, geram resultados muito frutíferos.
Apresentamos aqui algumas atividades e resultados de pesquisas realizadas pelos participantes do Projeto Aladim (UFMG). Esse projeto tem como objetivo analisar jogos voltados para a alfabetização, disponíveis na Internet e no mercado, além de, buscar pesquisar e desenvolver jogos em novas interfaces como mesa multitoque e visão computacional. Neste artigo, são apresentados resultados de análises de jogos para alfabetização encontrados na Internet, bem como em jogos como Coelho Sabido, Arthur e Laptop da Xuxa. Apresentamos também jogos que estamos desenvolvendo em interfacestradicionais, como o Papaletras e o Tiroletras, baseados respectivamente no Pacman e no Space Invaders. Além disso, mencionamos outras interfaces utilizando mesa multitoque e visão computacional que temos buscado explorar nesse projeto.
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