“…Lima eMaranhão (2009) definem que a internacionalização ativa é limitada a poucos países, em detrimento da passiva. As influências das políticas educacionais mundiais protagonizadas por organismos internacionais e multilaterais, em relevo o Banco Mundial (BM), determinando reformas na Educação Superior no mundo e no Brasil, são destacadas em várias pesquisas (LIMA; AZEVEDO;CATANI, 2008;LIMA, 2011;BERTOLIN, 2011;DIAS SOBRINHO, 2015).Algumas pesquisas apontam o processo de Bolonha como uma política educacional supranacional com impactos no sistema universitário no mundo e noBrasil (LIMA;AZEVEDO;CATANI, 2008;SEVERINO, 2009;WIELEWICKI;OLIVEIRA 2010;BERTOLIN, 2011;BIANCHETTI;MAGALHÃES, 2015). Em termos de impactos no Brasil, evidenciam a diversificação das IESs e dos cursos e das fontes de financiamento; o empresariamento da educação superior; a ampliação das parcerias público-privadas e dos contratos de gestão (LIMA;MARANHÃO, 2009;LIMA, 2011;SEGRERA, 2008SEGRERA, , 2016.Nesse sentido, dilui-se o conceito da Educação como bem público em detrimento ao de mercadoria(RISTOFF, 2013).…”