Tibial dyschondroplasia and bone mineral density

Abstract

This study was carried out at Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Botucatu-SP, Brazil. The aim was to establish the normal values of bone mineral density (BMD) expressed in millimeters of aluminum in the tibia of broiler chickens using optical densitometry of radiographs. Four hundred Cobb male chicks were reared from 1 to 40 days of age, when 40 of them were selected and the right femur-tibia articulation was radiographed. Radiographs were taken with the X-ray equipment calibrated for 45 kvp and 3.2 mAs and a focus-to-film distance of 90 cm. An aluminum phantom ASTM-6063 consisting of 20 ladder steps with graduate density was placed parallel to the area to be radiographed and used as a densitometry reference standard. Radiograph images were analyzed using the software ATHENA - SIA. The proximal growth plate of the right tibia epiphysis was used as the standard reading region. The inclination axis of the reading window was 0 and the window was 10 mm high and 40-45 mm wide, depending on the bone size. Optical densitometry values of the radiographs ranged from 1.46 to 1.77 mmAl, and the coefficient of variation was 9.93%. It was concluded that densitometry values beyond the range established in the present study might indicate the presence of bone alteration in the tibia of broilers

Avaliação do desenvolvimento da discondroplasia tibial em frangos de corte submetidos à dieta com 25 hidroxicolecalciferol: características ultraestruturais

“…Essa cartilagem anormal é uma persistência da cartilagem pré-hipertrófica que não foi invadida pelos vasos da metáfise, e que não sofreu calcificação. A DT em frangos pode também ser atribuída a uma assincronia no processo envolvido na diferenciação dos condrócitos, ocasionando uma camada de condrócitos pré-hipertróficos e de uma cartilagem na tíbia proximal não calcificada e resistente à invasão vascular, que se estende distalmente na placa de crescimento da metáfise proximal da tíbia e ocasionalmente, na metáfise distal e proximal do tarsometatarso e proximal do fêmur e úmero (Pizauro Jr. et al, 2002;Almeida et al, 2004;Mendonça Jr.2000, Gonzales, 2006.…”

“…Isso altera também a atividade celular podendo resultar em atrofia, degeneração e morte celular. A necrose é secundária ao processo inflamatório, que causa compressão dos vasos por exsudato , impedindo uma perfeita vascularização (Almeida et al, 2004).…”