“…[1] em que: y ijkl = registro de GPD do l-ésimo animal, pertencente ao i-ésimo grupo de contemporâneos, j-ésimo sexo e filho da k-ésima vaca; μ = média geral da população; gc i = efeito do i-ésimo GC (i = 1, 2,…, 268), sendo gc i ~ N (0, σ 2 gc ); sexo j = efeito do j-ésimo sexo (j=1, j=2 e j=3, para macho, macho castrado e fêmea, respectivamente); β IDV e β IDV 2 = respectivamente, coeficientes de regressão linear e quadrático da idade da vaca, mãe do animal l, em meses (23 ≤ IDV k ≤ 192); β A = coeficiente do efeito aditivo (A) da raça Angus, β D do efeito de dominância Nelore-Angus (D) e β AA do efeito epistático Nelore-Angus (AA); f l =proporção esperada de alelos oriundos da raça Angus no animal l; δ l = coeficiente de heterozigosidade, que representa a probabilidade que um dos alelos de um locus aleatoriamente escolhido seja derivado da raça Nelore e o outro alelo seja derivado da raça Angus; 2[1-f l ]f l = coeficiente epistático para o animal l baseado na definição de perdas por recombinação de Kinghorn (1980); u l = efeito genético aditivo do animal l, assumindo que , em que G é a matriz de (co)variância genética multirracial (Lo et al, 1993), que é uma função do parentesco aditivo entre os animais e das variâncias genéticas aditivas específicas por raça, para Angus σ 2 g(1) e Nelore σ 2 g(2) ; representa os resíduos, para a qual a pressuposição sobre sua variância (σ 2 e ijl ) e sua distribuição caracteriza os distintos modelos avaliados. Assumiu-se que a variância de segregação entre as duas raças era igual a zero, σ 2 s(12) = 0, nesta população (Oliveira et al, 2010).…”