“…). Além disso, a diminuição no consumo pode impedir que a ingestão de lisina adequada para o perfeito desenvolvimento dos tecidos(MAIN et al, 2008) e provocar diminuição na eficiência alimentar(TOUS et al, 2014).Nesse caso, o nutricionista deve ficar atento ao adensamento adequado da ração, considerando percentagem apropriada de lisina ajustada à redução de consumo da população em ambientes de alta temperatura(SARAIVA et al, 2007), evitando assim excesso ou carência desse aminoácido.Da mesma forma, a umidade relativa do ar aliado à temperatura pode exercer influência na dissipação de calor do organismo para o ambiente, e consequentemente, na ingestão de alimentos(HUYNH et al, 2005), contribuindo para altercações nos requerimentos de lisina.Indiretamente a exigência de lisina é influenciada pelo consumo de ração que, por sua vez, pode ser regulado pela temperatura do ambiente. Esse efeito é relatado porKiefer et al (2005) que observaram redução no consumo de 12,08% em suínos mantidos em ambiente com temperatura acima da zona de conforto térmico (31,2 °C) em relação ao mantidos dentro da zona de conforto térmico(21,7 °C).No mesmo sentido Batista et al (2011) perceberam diminuição de 8,76% no consumo de suínos machos castrados quando a temperatura passou de 30 para 34 °C.…”