2007
DOI: 10.1590/s1516-35982007000800020
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Exigências de treonina digestível para leitoas mantidas em ambiente termoneutro dos 30 aos 60 kg

Abstract: Este estudo foi conduzido para avaliar as exigências de treonina digestível nas rações de leitoas no período de 30 60 kg, mantidas em ambiente termoneutro. Setenta leitoas, mestiças, com peso inicial de 30,0 ± 0,61 kg, foram distribuídas em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (níveis de treonina digestível), sete repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam aos níveis de 0,50; 0,53; 0,56; 0,60 e 0,63% de treonina digestível. Não houve efeito … Show more

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“…Nesse caso, o nutricionista deve ficar atento ao adensamento adequado da ração, considerando percentagem apropriada de lisina ajustada à redução de consumo da população em ambientes de alta temperatura (SARAIVA et al, 2007), evitando assim excesso ou carência desse aminoácido.…”
Section: Referencial Teóricounclassified
“…Nesse caso, o nutricionista deve ficar atento ao adensamento adequado da ração, considerando percentagem apropriada de lisina ajustada à redução de consumo da população em ambientes de alta temperatura (SARAIVA et al, 2007), evitando assim excesso ou carência desse aminoácido.…”
Section: Referencial Teóricounclassified
“…). Além disso, a diminuição no consumo pode impedir que a ingestão de lisina adequada para o perfeito desenvolvimento dos tecidos(MAIN et al, 2008) e provocar diminuição na eficiência alimentar(TOUS et al, 2014).Nesse caso, o nutricionista deve ficar atento ao adensamento adequado da ração, considerando percentagem apropriada de lisina ajustada à redução de consumo da população em ambientes de alta temperatura(SARAIVA et al, 2007), evitando assim excesso ou carência desse aminoácido.Da mesma forma, a umidade relativa do ar aliado à temperatura pode exercer influência na dissipação de calor do organismo para o ambiente, e consequentemente, na ingestão de alimentos(HUYNH et al, 2005), contribuindo para altercações nos requerimentos de lisina.Indiretamente a exigência de lisina é influenciada pelo consumo de ração que, por sua vez, pode ser regulado pela temperatura do ambiente. Esse efeito é relatado porKiefer et al (2005) que observaram redução no consumo de 12,08% em suínos mantidos em ambiente com temperatura acima da zona de conforto térmico (31,2 °C) em relação ao mantidos dentro da zona de conforto térmico(21,7 °C).No mesmo sentido Batista et al (2011) perceberam diminuição de 8,76% no consumo de suínos machos castrados quando a temperatura passou de 30 para 34 °C.…”
unclassified
“…). Além disso, a diminuição no consumo pode impedir que a ingestão de lisina adequada para o perfeito desenvolvimento dos tecidos(MAIN et al, 2008) e provocar diminuição na eficiência alimentar(TOUS et al, 2014).Nesse caso, o nutricionista deve ficar atento ao adensamento adequado da ração, considerando percentagem apropriada de lisina ajustada à redução de consumo da população em ambientes de alta temperatura(SARAIVA et al, 2007), evitando assim excesso ou carência desse aminoácido.Da mesma forma, a umidade relativa do ar aliado à temperatura pode exercer influência na dissipação de calor do organismo para o ambiente, e consequentemente, na ingestão de alimentos(HUYNH et al, 2005), contribuindo para altercações nos requerimentos de lisina.Indiretamente a exigência de lisina é influenciada pelo consumo de ração que, por sua vez, pode ser regulado pela temperatura do ambiente. Esse efeito é relatado porKiefer et al (2005) que observaram redução no consumo de 12,08% em suínos mantidos em ambiente com temperatura acima da zona de conforto térmico (31,2 °C) em relação ao mantidos dentro da zona de conforto térmico(21,7 °C).No mesmo sentido Batista et al (2011) perceberam diminuição de 8,76% no consumo de suínos machos castrados quando a temperatura passou de 30 para 34 °C.…”
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