2013
DOI: 10.1590/s1516-18462013000400032
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Terapia fonoaudiológica intensiva e fissura de palato: relato de caso

Abstract: A terapia intensiva tem sido relatada na literatura como uma opção de módulo inicial da terapia convencional, pois a medida que o paciente vai percebendo melhoras em sua fala, passa a ter maior envolvimento e comprometimento com a terapia. Este artigo relata a experiência com um caso de atendimento fonoaudiológico intensivo, comparando o desempenho na produção da fala de uma paciente de 25 anos, operada de fissura palatina, antes e após a terapia fonoaudiológica intensiva. O atendimento foi realizado no períod… Show more

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“…Participantes de outros estudos também não conseguiram corrigir todas as alterações de fala imediatamente após a intervenção (ALBERY; ENDERBY, 1984;HARDIN, 1986;PAMPLONA et al, 2005PAMPLONA et al, , 2009PRATHANEE et al, 2011;PAMPLONA et al, 2012;DERAKHSHANDEH et al, 2016;. Lima et al (2007) e Melo et al (2013) sugerem que a fonoterapia intensiva pode ser usada como um módulo inicial da fonoterapia convencional, pois além de acelerar o processo para adquirir a melhora de fala, motiva os pacientes a darem continuidade ao tratamento.…”
Section: Comparação Entre Os Resultados Da Avaliação Nasométrica Pós-unclassified
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“…Participantes de outros estudos também não conseguiram corrigir todas as alterações de fala imediatamente após a intervenção (ALBERY; ENDERBY, 1984;HARDIN, 1986;PAMPLONA et al, 2005PAMPLONA et al, , 2009PRATHANEE et al, 2011;PAMPLONA et al, 2012;DERAKHSHANDEH et al, 2016;. Lima et al (2007) e Melo et al (2013) sugerem que a fonoterapia intensiva pode ser usada como um módulo inicial da fonoterapia convencional, pois além de acelerar o processo para adquirir a melhora de fala, motiva os pacientes a darem continuidade ao tratamento.…”
Section: Comparação Entre Os Resultados Da Avaliação Nasométrica Pós-unclassified
“…Muito se discute quanto às diferenças entre as avaliações perceptivoauditivas presenciais e por meio de gravação (LOHMANDER; OLSSON, 2004;LARANGEIRA et al, 2016;PADILHA et al, 2015). Muitos estudos têm mostrado que um único módulo de fonoterapia intensiva não necessariamente é suficiente para a correção da hipernasalidade e de ACs de indivíduos com fissura labiopalatina (LIMA et al, 2007;BISPO et al, 2011;MELO et al, 2013;PINTO, 2016;ANDRADE, 2017 NORDSTROM, 1976;LÖFQVIST;MANDERSSON, 1987;PEGORARO-KROOK, 1990;LINVILLE, 2002;WELCH, 2009;da SILVA et al, 2011), mas poucos visam as alterações da ressonância de fala em indivíduos com fissura labiopalatina YANG et al, 2018). De acordo com Kataoka et al (2001), indivíduos com hipernasalidade apresentam características espectrais específicas como por exemplo, redução do primeiro formante (F1), presença de ressonância extra e diminuição do segundo formante (F2).…”
Section: Comparação Entre Os Resultados Da Avaliação Nasométrica Pós-unclassified
“…Although, due to the large demand and current findings of therapeutical proposals, the therapy must be reorganized with faster therapeutical sessions 25 , admitting more patients by student and also focusing in home activities 5 , allowing more experience of the contents approached during the therapy, and involving family in the therapeutical process.…”
Section: Shorter Visitsmentioning
confidence: 99%
“…A frequência com que a fonoterapia ocorre também é um aspecto importante relacionado ao sucesso da intervenção. A fonoterapia intensiva pode ser uma melhor opção de intervenção, uma vez que os indivíduos são expostos a uma grande quantidade de sessões de terapia em um menor período de tempo, favorecendo a correção das ACs resistentes à terapia convencional (PAMPLONA et al, 2005;LIMA et al, 2007;PAMPLONA et al, 2009;BISPO et al, 2011;MELO et al, 2013;SKIDMORE, 2012;DOBBELSTEYN et al, 2014;PRATHANEE et al, 2014).…”
Section: Introductionunclassified
“…Ela foi descrita pela primeira vez na década de 70 (MORLEY, 1970;MORRIS, 1971), como sendo uma articulação transiente, tendo seu correlato acústico essencialmente brusco (KUMMER, 2001), utilizando a região da glote como ponto articulatório, podendo ser considerada vozeada ou não vozeada (GOLDING-KUSHNER, 2001;KUMMER, 2001;PETERSON-FALZONE et al, 2006). A OG, embora seja um som comum em diversas línguas naturais (MADDIESON, 1984) (KAWANO et al,1991;KIDO et al,1992;KIDO et al, 1993;WITZEL, 1995 HARDIN, 1986;PAMPLONA et al, 2005;LIMA et al, 2007;PAMPLONA et al, 2009;BISPO et al, 2011;PRATHANEE et al, 2011;MELO et al, 2013;DOBBELSTEYN et al, 2014;PRATHANEE et al, 2014;LUYTEN et al, 2016;DERAKHSHANDEH et al, 2016;PINTO, 2016;FERREIRA et al, 2016).…”
Section: Introductionunclassified