“…Vários estudos foram realizados nesse período, mostrando prevalência de 6,8% entre imigrantes japoneses vindo de Okinawa 7 , 0,4% entre doadores de sangue do Rio de Janeiro 7 e de 0,2% entre doadores de sangue de São Paulo 7 . Prevalências mais altas, de 17,5% e 13,7%, foram demonstradas em inquéritos epidemiológicos realizados, respectivamente, em 13 populações indígenas de Mato Grosso, Amazonas e Pará 7 e na população presidiária feminina em São Paulo (13,7%) 9 .…”