“…No que tange à redução no mercado de trabalho bancário correspondente à década anterior, Segnini (1999) já a relacionava à eliminação de postos de trabalho superpostos, superposição de agências, reestruturação das formas de gestão, fusão de postos de trabalho, bem como ao uso intensivo de tecnologias da informação. Sociologias, Porto Alegre, ano 6, nº 12, jul/dez 2004, p. 160-200 Estudos (ACCORSI, 1990;JINKINGS, 1996;LARANGEIRA, 1997;SEGNINI, 1998SEGNINI, , 1999GONÇALVES FILHO, 2000;PENELLA, 2000;CORAZZA, 2000;GRISCI, 2000GRISCI, , 2001GRISCI, , 2002RUFFEIL, 2002;BESSI, 2003) evidenciam que o trabalhador bancário vive, há algumas décadas, sob a influência de novas forças que o tomam de assalto. Anteriormente à onda mais intensa de automação bancária, iniciada no Brasil, nas décadas de 1980/1990, o trabalho bancário tinha uma conotação diferenciada da atual.…”