2002
DOI: 10.1590/s1414-98932002000200007
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Atitudes frente à avaliação psicológica para condutores: perspectivas de técnicos, estudantes de psicologia e usuários

Abstract: Este estudo procurou conhecer as atitudes frente à avaliação psicológica para condutores, considerando três grupos de indivíduos: técnicos, estudantes de Psicologia e pessoas que se submetem a esta avaliação para obtenção ou renovação da CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Um total de 196 pessoas responderam uma Escala de Atitudes frente a Avaliação para Condutores, composta de 20 itens. A maioria dos participantes era do sexo feminino (68%), universitário (71%) e já possuía habilitação para conduzir (54%)… Show more

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“…Os autores utilizaram a escala de atitudes frente à avaliação para condutores e observaram que embora os respondentes tenham opinado positivamente sobre a eficácia da avaliação psicológica, a julgavam desnecessária no processo. As implicações do estudo foram discutidas e sugeridas novas alternativas para promoção da área de avaliação em psicologia do trânsito (Gouveia et al, 2002 Diante das informações anteriormente citadas, nota-se que a maioria dos estudos elege a atenção (concentrada, seletiva e/ou sustentada) como função cognitiva mais investigada nos condutores. Apenas um teste projetivo de personalidade (PMK) foi identificado nas pesquisas selecionadas, demonstrando o escasso investimento científico na área quando considerado os critérios da avaliação psicológica (área perceptoreacional, motora e nível mental, equilíbrio psíquico e habilidades específicas) estabelecidos nas resoluções vigentes (CONTRAN, 1998;.…”
Section: Fiori and Canedaunclassified
“…Os autores utilizaram a escala de atitudes frente à avaliação para condutores e observaram que embora os respondentes tenham opinado positivamente sobre a eficácia da avaliação psicológica, a julgavam desnecessária no processo. As implicações do estudo foram discutidas e sugeridas novas alternativas para promoção da área de avaliação em psicologia do trânsito (Gouveia et al, 2002 Diante das informações anteriormente citadas, nota-se que a maioria dos estudos elege a atenção (concentrada, seletiva e/ou sustentada) como função cognitiva mais investigada nos condutores. Apenas um teste projetivo de personalidade (PMK) foi identificado nas pesquisas selecionadas, demonstrando o escasso investimento científico na área quando considerado os critérios da avaliação psicológica (área perceptoreacional, motora e nível mental, equilíbrio psíquico e habilidades específicas) estabelecidos nas resoluções vigentes (CONTRAN, 1998;.…”
Section: Fiori and Canedaunclassified
“…Como relata Santos (2011), inicialmente os testes psicológicos eram utilizados no Brasil baseando-se apenas na tradução de instrumentos produzidos em outros países, sem estudos de validade e adaptações para a realidade brasileira, tornando-os alvos de críticas e descrédito. (Gouveia et al, 2002;Rueda, 2011;Silva & Alchieri, 2007 t=0,384; p=0,14). Quanto às atitudes frente à avaliação psicológica no contexto do trânsito, os participantes do presente estudo tendem a ter atitudes favoráveis, mais especificamente sobre a importância e a eficiência do processo de avaliação psicológica.…”
Section: Introductionunclassified
“…Dessa forma, fica evidente a importância atribuída a avaliação psicológica no processo de exame para conseguir a permissão para dirigir e que os candidatos acreditam que os instrumentos psicológicos utilizados na avaliação são eficazes e válidos para avaliar os futuros motoristas. Esses resultados são similares a outros estudos (Gouveia et al, 2002;Lamounier & Rueda, 2005;Rehbein & Zacharias, 2012) que também encontraram atitudes positivas dos candidatos à primeira CNH e de renovação sobre o processo de avaliação psicológica para o trânsito.…”
Section: Introductionunclassified
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“…Dessa forma, há necessidade de refletir sobre o ensino de AP nos cursos de graduação em Psicologia, entendendo que as formações básica e continuada são fundamentais para atenuar preconceitos, em geral de ordens ética e técnica, que ainda permeiam a prática da AP no Brasil (Borsa, 2016;Gouveia et al, 2002). Além disso, em termos práticos -e para além dos aspectos supracitados -, é importante destacar o número reduzido de disciplinas voltadas para a AP em alguns cursos de graduação no país (Reppold & Serafinni, 2010), sendo relevante ter em conta a análise da estrutura curricular dos cursos, checando disciplinas dedicadas à AP e seus conteúdos.…”
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